Tofu e Mulheres!





Tava passando no blog da Super Interessante de meio ambiente e vi um post deles falando sobre o tofu e um jeito "engraçado" de mostrar para as pessoas o quanto o tofu faz bem para o organismo, e quanto a carne faz mal, para qualquer vegetariano e homem nato eu não poderia não colocar esse vídeo aqui no blog.

http://www.youtube.com/watch?v=uOldGdgTa-U

Shopping Campinas


Estive essa semana viajando por São Paulo e visitei o shopping Parque Dom Pedro em Campinas e percebi uma coisa muito rara nos dias atuais, umas extrema preucupação ambiental, realmente nunca tinha visto um local com tanta preucupação, em todos os bebedouros eles falavam sobre o quanto gasta uma torneira pingando e coisas parecidas e se tivesse algum bebedouro co defeito era para chamar um trabalhador deles, ainda, eles tinham um local de coleta de óleo e de pilhas, e o lava rápido de carro deles era tudo ecológico (não sei como, mas era).
Imagino que eles tenham um grande centro de tratamento para a própria água deles, muito legal essa iniciativa, deveria ser feita por mais pessoas!

Escravidão



Devem estar se perguntando a razão de eu postar um assunto que já "ocorreu" ou que já "acabou", a razão é simples, é porque não acabou!

Como assim?Não acabou? :O, não acredito!Você deve estar de brincadeira! A não, não estou de brincadeira e nem se quer é engraçado, vamos falar um pouco da antiga escravidão, a mais "conhecida": Aquela lá em que os portugueses quando invadiram (e não descobriram!) em que eles pegavam os negros em colonias portuguesas na Africa e traziam para o Brasil para "trabalhar" tomando porrada, mais de 12 horas por dia, comendo restos de comida e quando faziam algo errado eram punidos ou até MORTOS. Esse é o clássico conhecimento sobre escravidão não é? Mas será que quem trabalha HOJE EM DIA está sendo tratado como deveria? Aquelas pessoas que trabalham recebendo FUNDO DE GARANTIA ou INPS estão de certa forma sendo escravizadas, pois não estão recebendo todos os direitos que poderiam receber, mas claro que não vá comparar com a antiga escravidão.

Tá, agora cheguei a onde queria chegar, também existe a "antiga escravidão" hoje em dia (por incrível que pareça). E ela está presente a onde você menos pode imaginar, nas grandes marcas!
Vejam por exemplo a marca CatWalk, não é famosa no Brasil, mas na Índia é a "TOP" de linha, e um dia desses eu vi um PowerPoint sobre essa marca (sei que não se pode confiar em tudo que se vê na internet, mas não custa nada repassar), as pessoas que trabalhavam lá, viviam na fábrica! Trabalhavam de 10 a 16 horas por dia em um espaço minúsculo, trabalhavam praticamente por comida e obviamente não tinham NENHUM DIREITO.


Depois irei ver se arrumo esse PPT (formato do POWERPOINT) e posto aqui par vocês verem, ou se quiserem e acharem me coloquem o link de downlaod em um comment ou na caixa de chat c-box em baixo >>>.

Reaproveitamento de água



Gostaria de primeiramente me desculpar NOVAMENTE por demorar para postar denovo, é que REALMENTE não tive tempo para pensar em algo para postar aqui no QML..

Tava pensando no que postar e pensei naquele bem que todos precisamos para viver e que usamos todos os dias e nem sequer pensamos em reutilizar (já que não fomos acutumados à isso). Quem pensou na água acertou! Isso mesmo, a gente bebe,toma banho com ela, lav a mão, lava o chão e labalbabalabla com ela (tudo que possam imaginar).

O engraçado quer pensei nisso é que se tornou também um tema de discussão na aula de história dessa semana, que o professor falou que era um absurdo usar água fluoretada para lavar a calçada e que o Brasil era o único país a fazer isso com uma água que se pdoe beber...

Aí resolvi pesquisar como resproveita-la (o que não foi nada difícil), aí achei o site dessa empresa AcquaSave que se especializa em instalar encanamentos e filtros em residencias para ter o aproveitamento da água, coisa que acho muito interessante por causa do mundo e para as donas de casa que pagam contas de água imensas(raridade, já que a água é barata no Brasil).

Pô pessoal, vamos economizar um pouco por mês e um dia poder instalar isso em casa´para ajudar o mundo, tá bom tá bom, para a conta vir mais barata.(¬¬)

Eleições



Bem, tendo passado o período de eleições resolvo falar sobre este tão falado assunto falado por todos em todo lugar praticamente.
Muitas pessoas pensam: " Ah, coisa mais estúpida, todo político é igual, tudo ruim, lablabalbalablaa...". Bem, esta pessoa é extremamente ignorante, pois ela não percebe a diferença que pode fazer votando no candidato que acredita que é melhor para sua cidade/país, ele definirá o futuro de tudo! O seu futuro! Por isso na hora de votar você precisa ter extrema certeza de seu candidato.
Outra coisa que acontece muito no brasil é o chamado voto comprado, aquele lá em que o candidato a presidente/governador/prefeito/.. Compram o voto da popução dando uma cesta básica pra família, um remêdio pra outra... Esta é coisa mais ridicula que pode acontecer, pois quem vende seu voto esta aprovando o metodo de seu candidato e ele continuará fazendo isso por muitas e muitas vezes pois sabe que dará certo, e além do mais, a pessoa que faz isso, é extremamente egoísta em relçao ao resto de sua cidade/país/estado...
A faixa etária que tende a chingar mais os candidatos e atuais governantes são os jovens de 14 a 16 anos, estes também são os jovens mais tansos que existem (xD), pois são pessoas que falam sem ter a menor noção do estão falando, falam por falar. O pior são os de 16 anos, que já tem idade para tirar título de eleitor mas não tiram por achar inútil, por isso pessoal, vamos ter voto consciente, pense antes de votar, não vote por votar, vote com certeza!
Boa sorte no segundo turno (cidades grandes)

Crime ambiental



Resolvi falar sobre isso pois é uma coisa que tem repercurtindo muito na mídia e outro dia na sorte vi uma outra matéria sobre isso tb em outro blog.
O que leva uma pessoa a querer tirar um animal que não incomoda ninguém de seu querido habitat e levar para as cidades grandes para ser vendido pra qualquer riquinho daí que acha "fofo" e quer """cuidar""" desse suposto animal? Simplesmente é o dinheiro, aquela coisinha de papel tosca com que todo mundo fica :O, é, mas infelizmente todos precisam dele para sobreviver, para comprar sua comida, pagar suas contas e seus IMPOSTOS...Mas o que essas pessoas não sabem é que esses animais também são seres vivos e merecem viver o tanto quanto nós e que les também sofrem, sangrem e sentem dor.
O que nós podemos fazer?
A resposta é simples, nós podemos sempre que fomos comprar qualquer animal, seja cachorro, gato ou qualquer animal silvestre "legalizado" ver as informações que as lojas têm sobre como eles conseguem esses animais e como deixam eles nas lojas, pois mesmo aquela loja enorme e famosa pode ser uma loja ilegalizada e arrumar esses animais de outros lugares ilegais. Outra coisq eu podemos fazer também é muito simples, antes de compra o animal, ver se temos condições de deixar esse animal em bom estado em nossa residência, simples não?

Papel...

Primeiramente gostaria de pedir desculpas por não postar coisas durante uma semana, a razão é que estava atolado de coisas para fazer e quando entrava no PC tava sem paciência para pensar e eaxar e escrever algo pro QML (Que Mundo Lindo)

Provavelmente é difícil obter um número exato, mas a resposta a essa pergunta começaria assim: primeiro, temos de definir qual é a "árvore". É uma sequóia gigante ou um pequeno salgueiro-chorão? A maioria do papel é feita a partir de pinheiros, então a questão é sair pela floresta e dar uma olhada nos pinheiros.

A maioria tem cerca de 30 cm de diâmetro e 18 metros de altura. Ignorando a redução da espessura, temos cerca de 13.346 metros cúbicos de madeira:

pi * raio2 * comprimento = volume
3.14 * 62 * (60 * 12) = 1,33

Se tivermos um pedaço de madeira de 60 cm x 120 cm no quintal, com cerca de 4 quilogramas e 82,6 metros cúbicos de madeira, isso quer dizer que um pinheiro pesa cerca de 646 quilogramas (13.346/82,6 * 4 ).

Na fabricação de papel, a madeira é transformada em polpa. O rendimento é cerca de 50% - mais ou menos metade da árvore são nódulos, lignina e outras substâncias que não servem para fazer papel. Então, isso significa que um pinheiro produz cerca de 323 quilogramas de papel. Suponhamos uma resma de papel para uma fotocopiadora, ela pesa cerca de 2,27 kg e contém 500 folhas (é comum ver papel descrito como "empilhamento de 9,07 kg" ou "empilhamento de 10,88 kg" - que é o peso de 500 folhas de papel de 43,18cm x 55,88). Então, usando essas medidas, uma árvore produziria, aproximadamente, (323/2,27 * 500) 71.145 folhas de papel.

Essas estimativas são bem a grosso modo, já que a pesagem foi feita em uma balança de banheiro (em inglês), mas dá para ter uma idéia geral.


Achei a quantidade meio exagerada mas como já dito na matéria, é um valor bem a grosso modo. Achei mtu interessante pois era uma coisa que sempre quis saber, eu s´[o não imaginava uma quantidade tão grande de folhas com "uma só" árvore.

Mas! Não é por isso que vamos desperdiçar papel!
Reciclem
:D

Reportagem SUPERINTERESSANTE


Esta reportagem vi lendo a revista aleatoriamente na biblioteca da escola, lembro que tinha visto uma vez mas não achava denovo, mas depois de 10 minutos de peskisa ( ÔÔÔÔÔ) achei novamente, muito interessante a matéria, leiam.

O Canto do Morcego



Primeiramente gostaria de me desculpar por não ter postado nada nesses últimos 3 dias, a verdade é que eu estava razoalvelmente ocupado, por isso não deu para postar, sem mais enrolações vamos lá!
Na minha cidade, o prefeito estava com o projeto de "destruir" o "Canto do Morcego" (área de mata perto da praia), assim que me apresentaram o projeto eu pensei: "Meu Deus! Deve ter alguma petição para tentar impedir isso", e coincidentemente o meu amigo que que me falou disso tinha uma petição, na hora fui lá e assinei.
Semanas depois, o professor de geografia da escola falou sobre o mesmo assunto e aceitava o que iam fazer, aí eu: "Ãhnhnhaam? Um cara tão cabeça falando isso?". Aí que ele foi explicar, na verdade, aquela área já vinha a muito tempo sendo desmatada por qualquer um, então o prefeito resolveu montar aquele projeto que na verdade, so possibilitaria construção de lugares alto-sustentáveis, quando ouvi, "reformulei" todo meu pensamento e passei a ser a favor, pois se realmente não fizessem nada, qualquer um iria acabar destruindo toda a região. E aí pessoal, o que vocês acham? Deveriam mesmo fazer isso ou não?

Video para mudar conceitos

Bem.

Esse é um link de um vídeo que realmente faz mudar suas atitudes, muito interessante, recomendo.

Link

PS: NÃO COLOQUEI NO BLOG O VÍDEO EM SÍ POIS NÃO SABIA COMO

Navio ou Avião?


Estou postando sobre isso aqui pois é uma dúvida que eu tenho e não sei responder, aproveito também para falar sobre isso. O "isso" que estou falando é qual que polui mais, o navio ou o avião. Eu sei que poderia ter procurado em algum lugar sobre isso e tal, mas quero falar sobre o assunto e tentar cessar essa dúvida.
Vamos começar pelo avião: Ele é um dos meios mais usados para viajar por todo o mundo, pois é rápido e dependendo do lugar e da companhia chega até ser um preço "acessível" (eu acho que deveria ser mais caro), suas emissões de CO2 são inimagináveis e não há um lugar no mundo onde já não tenha passado um avião (pela antartida deve ter algum ponto, mas não vem ao caso). Os novos aviões devem poluir "menos", mas o menos deles deve ser ainda uma enorme quantidade, já os antigos, meu deus, devem poluir MUUUUITO.
Agora os navios, barcos e outros meios navais. Eu vi um programa faz um tempo em que os caras tinham o projeto de construir um barco movido a energia do sol, e para isso, viram o quanto um pequeno motor soltava de óleo (para comparar depois). Meu, te juro, em cinco minutos ligado, o motor soltou de óleo na água o equivalente a uma 2 coleheres de sopa (não sabia outro jeito de explicar). Agora imagine a cidade de veneza que só se move pela água, se não me engano são uns 300 barcos que tem naquela cidade como meio de transporte, agora imagine 300 barcos soltando 2 colheres de sopa de óleo a cada cinco minutos, isso dá 600 colheres de sopa a cada cinco minutos, o que dá 7200 colheeres de sopa por hora, pelo Wikipedia, cada colher de sopa tem 15 Ml, então 2 tem 30, 30X7200=216000ml, 216000ML = 216 Litros, sendo assim 216 litros de óleo jogados na água a cada hora em veneza (SÓ EM VENEZA), e isso ainda um barco de pequeno porte (pouquíssimo porte), agora imagine um navio de cruzeiro que tem uns 10 andares de altura e 300 metros de comprimento o quanto deve poluir (certo que ele deve ser muito tecnológico mas deve poluir muuuuito do mesmo jeito), sem falar que o que o navio/barco polui é tanto no ar quanto no mar (nossa maior riqueza).
Bem, já dei minha opinião, tirem suas próprias, abraço!

Ecosurfi


Essa ONG foi umas das poucas ONGS que eu já vi em ação (ou melhor, a única). Ela se baseia em cuidar e limpar as praias com a ajuda de quem se propuser a ajudar (uma vez quando tavam na minha cidade ajudei, foi legal ^^). Visitem e deem uma olhada nos seus trabalhos.

Emblema Blog


Este foi um básico emblema que resolvi fazer para o blog, então, quem quiser copiar e divulgar nos seus blogs fiquem a vontade (agradeço ^^) a intenção é ficar básico mesmo.

Abraços

Green Wiki

Bem, muitos já devem conhecer o famoso Wikipedia (aquela ferramenta que quase sempre está em primeiro nas pesquisas google). Eles criaram(não sei quando) o Wikia Green (imagem), que é tipo uma enciclopédia sobre o meio ambiente (emissão de carbono etc...). A iniciativa é interessante, mas eu particularmente não gostei muito, sei lá o porque, mas o que vale é a intenção. E ah! Para quem não sabe ingles vai ser difícil entender.

O Livro Negro do Açucar

Como esse blog tem o objetivo de mostrar o quanto o mundo é lindo, saudável, o que faz bem mal etc resolvi postar esse livro que achei na internet.

Ele basicamente fala sobre os malefícios que o açucar trás para nós, eu sei que é um dos melhores alimento existentes do mundo haha mas que ele faz mal faz! Ler este livro vai te “explicar” melhor o quão mau ele é.

Link Para Ler o Livro

Fui!

PS: Não o li ainda…

Créditos ao site Vista-se

A Briga de Galos

Bem, esse dias eu vi no jornal que passa ao término do programa Hoje em Dia na Record uma reportagem sobre a briga de galos e sobre a aprovação de uma lei que aprovaria a tal briga, na mesma hora fiquei inconformado e pensei que pessoa IDIOTA que faria uma coisa dessas. Pensando que a matéria tinha acabado, passa uma mulher (suposta socióloga) falando que essa briga FAZIA BEM para as pessoas que “jogavam”, pois “espanta” o stress dela, na mesma hora pensei o seguinte: ” Certo, porque não vai jogar videogame? É falso, não machuca ninguém, e com certeza espanta mais o stress (experiência própria). E ainda falam que são os jogos de videogame que fazem alunos de escolas pegarem armas e saindo atirando.”

É essa a sociedade que vivemos…

Sabiam Disso?

Como muitos devem pensar que se a gente plantar árvores elas vão absorver todo aquele carbono no seu crescimento piriri pororo e essas coisarada, sim isso é verdade, obviamente elas vão absorver pois é um dos seus “fatores” de evolução, pois é um ser autótrofo que se “alimenta” pela fotossíntese, absorvem CO2 e “exalam” o Oxigênio (não sei outro jeito de explicar isso), mas o que poucos sabem (imagino eu) é que as florestas velhas absorvem bem mais carbono do que as supostas plantinhas que plantamos ontem de tarde, então, vamos preservar nossas queridas matas e principalmente nossa amada amazônia! ÊÊÊEÊÊÊÊEÊÊÊEEÊÊÊÊÊÊÊ!!!!!!!!! (coisa obvia que ninguém deveria falar nada para alguém se conscientizar disso).

Abaixo segue uma reportagem que achei na internet sobre o que citei acima…

As florestas antigas continuam a acumular carbono em ritmo muito maior do que os pesquisadores acreditavam previamente, o que as torna muito mais importantes como repositórios de carbono cuja capacidade de absorção precisa ser integrada aos modelos mundiais de climatologia, afirmam cientistas que trabalham nesse campo.

Até recentemente, a suposição era a de que as florestas muito antigas deixavam de absorver carbono. Os únicos focos de crescimento novo da absorção surgiam nos pequenos espaços abertos quando velhas árvores morriam e se decompunham, liberando na atmosfera o seu carvão acumulado.

As florestas em geral eram portanto consideradas neutras do ponto de vista da absorção e emissão de carbono, e eram computadas dessa maneira nos modelos climatológicos mundiais.

Nos últimos 10 anos ou pouco mais, os murmúrios iniciais de desacordo quanto a essa hipótese começaram a se intensificar, e projetos individuais de pesquisa vieram a constatar que até mesmo as florestas muito velhas eram capazes de armazenar carbono graças ao crescimento de árvores, ao acréscimo de árvores novas e ao decréscimo no ritmo de respiração das árvores mais velhas.

A partir da metade dos anos 90, projetos de coleta de dados mais sofisticados mediram os fluxos de carbono em florestas de todo o mundo. Um trabalho particularmente importante era a troca de dados entre os membros da Fluxnet, uma rede mundial de torres de observação que medem a troca de dióxido de carbono, vapor de água e energia entre os diferentes ecossistemas e a atmosfera, em diversos pontos do planeta.

Agora, Sebastiaan Luyssaert, da Universidade de Antuérpia, na Bélgica, e seus colegas aproveitaram todos esses dados novos e produziram uma meta-análise dos dados de estudos que acompanharam 519 posições floresta temperada e boreal com idades de entre 15 e 800 anos.

A conclusão dos pesquisadores, publicada em artigo na revista Nature, é que as florestas mais antigas continuam, em geral, a absorver carbono. As florestas primárias nas regiões boreais e temperadas, que respondem por 15% da área florestal do planeta, aprisionam cerca de 1,3 gigaton de carbono por ano, com margem de erro de meio bilhão de toneladas de carbono.

Isso equivale a cerca de 10% da produtividade líquida da absorção nos ecossistemas mundiais, uma capacidade que antes não era computada ou era atribuída a fatores diferentes.

A morte de um dogma
A conclusão a que os pesquisadores chegaram faz sentido, afirma Susan Ustin, especialista em ecologia vegetal na Universidade da Califórnia em Davis. Quando um especialista quer determinar a idade de uma árvore, conta os seus anéis.

Cada um desses anéis representa a transformação de carbono atmosférico no tecido vivo de uma árvore. Em qualquer ano, a morte ou decomposição de folhas ou raízes tem o potencial de superar o volume de carbono que o tronco absorve.

Mas ao longo do tempo, qualquer crescimento significativo deve envolver um superávit de absorção de carbono. “Caso uma árvore seja neutra, do ponto de vista da absorção do carbono, quando tem 400 anos de idade, como é que ela poderia chegar aos mil anos?”, questiona Ustin. “Árvores que fossem realmente neutras do ponto de vista de absorção de carbono morriam”.

Derrubar a velha idéia de que as florestas maduras apresentam capacidade neutra de absorção de carbono pode ser tarefa para mais de um estudo, e a pesquisa conduzida por Luyssaert não é de maneira alguma a primeira a propor que as florestas antigas talvez continuem a absorver esse gás causador do efeito-estufa.

Mas Luyssaert espera que essa análise ajude a inclinar as escalas em favor de uma reversão na interpretação dominante. “Desafiar o dogma não representa novidade, mas os dados usados para contestá-lo vinham sendo muito mais limitados no passado”, ele afirma.

A hipótese tem inúmeras implicações. Os cientistas que presumiam que as florestas antigas não absorviam carbono em termos líquidos podem em conseqüência ter superestimado a capacidade de absorção de outros ecossistemas. Os modelos climatológicos hoje aceitos talvez tenham de ser reavaliados. E as políticas que concedem créditos a governos ou empresas por iniciativas de absorção de carbono deveriam incorporar a proteção a florestas antigas em seu elenco de opções.

De fato, a idéia de plantar uma árvore para defender a ecologia, por mais satisfatória que ela seja do ponto de vista sentimental, pode na verdade ser menos eficiente em termos práticos do que proteger uma árvore velha contra os machados: “Por pelo menos uns 200 anos, até que a árvore plantada tenha crescido o suficiente para absorver volume de carbono equivalente ao dessas velhas árvores”, estima Ustin.

Tim Griffis, pesquisador da Universidade de Minnesota que opera uma das torres de observação florestal da Fluxnet, acrescenta que o trabalho dos pesquisadores belgas “demonstra o poder da rede Fluxnet”. Mas está se tornando mais difícil mantê-la em operação, à medida que ela deixa de ser um projeto de vanguarda na ciência e se torna mais um sistema de obtenção e registro de dados em longo prazo.

“Muitos dos participantes da comunidade já começam a encontrar dificuldades para manter as suas unidades em operação”, afirmou Griffis. “Acredito que exista necessidade de discutir com seriedade como é que devemos agir para manter em funcionamento esse projeto de registro de dados em longo prazo”.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3201560-EI8278,00-Florestas+antigas+capturam+muito+carbono.html

PS: Escrevi conscientizar assim porque não sei se é assim mesmo.

Abraço

Fui!

Para onde vai o Lixo Reciclável?

Muitos não deve saber, devem achar: ” Ah, eles pegam, passa no caminhão e levam pro aterr….” Eles não sabem de nada! (sobre isso), abaixo um texto explicando tudo.

Depois de coletado e separado em centros de triagem da prefeitura ou de cooperativas de catadores, o lixo é comprado por indústrias a preços vantajosos, onde é reutilizado na fabricação de novos produtos. As latinhas de alumínio de refrigerante e cerveja, por exemplo, viram matéria-prima para produção de latas novas. No ano passado, o Brasil reciclou 9 bilhões de latas de alumínio, o equivalente a 121 mil toneladas. Isso significou 97,5% da produção nacional, o que torna o país campeão mundial na reciclagem do produto. O mesmo processo ocorre com outros materiais, como papel, papelão, plástico, vidro e sucata. “Uma das grandes vantagens da reciclagem é a redução da degradação do meio ambiente, já que toneladas de resíduos que antes iam para aterros sanitários e lixões retornam para o ciclo produtivo”, diz André Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial para Reciclagem (www.cempre.org.br). Há também ganhos socioeconômicos, já que boa parte do lixo reciclado é recolhida por catadores autônomos ou cooperativas de catadores, formadas por moradores de rua que têm nessa atividade sua principal fonte de renda. “A reciclagem também reduz a exploração de recursos naturais “, diz André. Só com a reciclagem de latinhas de alumínio, deixou-se de extrair no ano passado cerca de 600 mil toneladas de bauxita, matéria-prima para a fabricação do produto.

Roubo de latinhas


Bem, como esse blog não fala somente de meio ambiente, e sim de mostrar como mundo pode ser lindo se cuidarmos bem dele resolvo falar sobre um assunto que vi no jornal ontem ou hoje, não me lembro. O que eu vi foi uma notícia sobre um acidente que teve em que o caminhão quebrou o eixo da frente e parou no meio da pista (com nossas ótimas estradas tbm né?) e seu carregamento era de latinha de cerveja, refrigerante, sei lá, eram latinhas. Assim que quebrou, veio uma RENCA de gente querendo pegar as latinhas, e ficaram pegando e pegando até que chegou a polícia, na hora em que o guindaste chegou e iria retirar o caminhão, novamente os ladroezinhos atacaram e levaram TUDO que tinha no caminhão, não sobrou nada!
Agora estou onde queria chegar. Todos falam de nossos políticos, "Ah eles robam, ah eles compram aviões caríssimos, ah são tudo malandro...". Mas aí está a controvérsia, todos falam que os outros robam, e chegam na hora e fazem A MESMA MERDA, são tudo malandro, eles tem que ir é estudar e tomar consciência do que é ser gente.

Recife "Artificial"


Bem, esta foi uma das matérias mais estranhas que eu já vi sobre o meio ambiente e como ajudá-lo. Quando você pensa em avião, o que vem na sua cabeça? Para alguns pode vir, poluição poluição poluição.... para outros pode ser, "Ô, Veneza, ó Roma, ô Porto Seguro"...Mas quando você pensaria em transformar um porta aviões em um recife "artificial"? Mas foi isso que os EUA fizeram e até que foi uma idéia legal, pois nesse porta aviões que foi afundado se desenvolveu um enorme recife de corais que alberga um ecossistema com uma biodiversidade e produtividade extraordinária, e se desenvolveu em "apenas" dois anos.
Eles até pretendem afundar(isso mesmo) mais 30 navios para o mesmo propósito.
Mas tem uma coisa, será que isso não prejudicará o mar em que foi jogado o navio? Olha, na minha opinião, se foi retirado todo o combustível e pintura do navio, imagino que não prejudique, pois o ferro até deixaria o mar mais "enriquecido" (não sei como falar).
É, e fica assim uma contraditória...

Veja a matéria completa abaixo:

A vida após o naufrágio

Dois anos depois de converterem um porta-aviões em recife artificial, os EUA planejam afundar outros trinta navios para o mesmo fim, enriquecendo a biodiversidade marinha

Os recifes de corais desempenham um papel vital nos oceanos, abrigando um quarto da biodiversidade marinha. Eles são usados pelos peixes como habitat para alimentação e reprodução, além de servir de abrigo contra predadores. Para multiplicar esses santuários ecológicos, tornou-se comum em muitos países a criação de recifes artificiais — em geral, grandes navios já fora de uso que são afundados e aos poucos se cobrem de algas, moluscos e crustáceos. A Universidade de West Florida, nos Estados Unidos, divulgou o resultado de um estudo comprovando o sucesso do recife artificial feito com a maior embarcação já empregada para esse fim, o porta-aviões Oriskany, afundado há dois anos.

O Oriskany entrou em atividade em 1950 e foi utilizado pela Marinha americana nas guerras do Vietnã e da Coréia. Entre os que serviram no navio está o candidato republicano à Presidência, John McCain, que em 1967 decolou de sua pista para a missão em que seu avião foi abatido e ele se tornou prisioneiro de guerra. Hoje, a embarcação abriga 38 espécies de peixe. Além disso, passou a ser atração turística para os praticantes de mergulho. No ano passado, recebeu 4 200 visitantes. Após o sucesso do projeto, a Marinha americana relacionou pelo menos outros trinta navios candidatos a se tornar recifes artifi ciais.

O uso de embarcações como recifes envolve desafi os. Para que a estrutura seja tomada por vegetais e peixes, é preciso submergi-la em locais com a profundidade ideal e condições adequadas de temperatura, luminosidade e salinidade. Outro pré-requisito é a rigorosa limpeza de todo o navio, para evitar a introdução na cadeia alimentar marinha de substâncias tóxicas presentes nos óleos, nos cabos e na pintura do casco. Os ambientalistas advertem que é necessário monitorar constantemente os recifes artifi ciais. “A concentração de peixes faz com que eles se tornem expostos à pesca predatória, inclusive com redes”, explica o biólogo especialista em corais Rodrigo Moura, da Conservação Internacional.

A criação de recifes artifi ciais é um costume relativamente antigo, iniciado no fim do século XVIII no Japão. Naquela época, oobjetivo não era a proteção das espécies, mas o aumento da oferta pesqueira nos vilarejos. A transformação de navios em recifes começou a se difundir nos Estados Unidos na década de 60. Desde então, já foram afundadas dezenas de embarcações — e até aviões, como o Spirit of Miami, um Boeing 727 submerso em Key Biscayne, na Flórida.

O Brasil também tem navios usados como recifes artifi ciais. Um dos casos mais bem documentados é o do cargueiro Victory 8-B, com 100 metros de comprimento, afundado em 2003 a 8 quilômetros da costa de Guarapari, no Espírito Santo. O navio aumentou o turismo de mergulho na região, mas também provoca críticas de ambientalistas por atrair barcos de pesca que lançam redes de arrasto e gaiolas. Como não há fiscalização suficiente, as próprias escolas de mergulho da região assumem a tarefa de zelar pelo recife, retirando redes e denunciando a pesca irregular ao Ibama. “A lição que fica é que, para criar um recife artificial, não basta afundar uma embarcação, é preciso planejamento e monitoramento constantes”, diz o geólogo Alex Bastos, do Departamento de Oceanografi a da Universidade Federal do Espírito Santo. Com instalação e manutenção corretas, os recifes feitos pelo homem são uma dádiva para o ambiente marinho.


Fonte: http://planetasustentavel.abril.uol.com.br/noticia/ambiente/conteudo_300907.shtml

O Papel higiênico


Bem, tava navegando pela web vendo se tinha mais coisa para postar quando me deparei com uma matéria no PlanetaSustentável sobre o que seria melhor para o ambiente, jogar papel higiênico no lixo ou no vaso sanitário, na hora pensei: "Obvio que no lixo", pois tinha lido a um tempo atrás que no vaso sanitário era ruim pois fazia que gastassem mais em tratamento sanitário pois ficava entupido nos canos, mas depois que li, vi que eles falavam outra coisa, que se você fosse mais pobre (to brincando não falaram desse jeito) e usasse um papel higiênico pior (mais grosso e duro, NÃO PENSEM BESTEIRA!) seria melhor você jogar no saco plástico(lixo convencional), mas se você usasse aquele papel que é mais fino e absorve mais, seria melhor você jogar no vaso sanitário, pois no próprio caminho até uma estação de tratamento de esgoto o papel já teria se desmanchado. Então é isso aí, comprem papel higiênico mais caro e ajudem o meio ambiente, :D.
Abaixo a matéria completa:


Se o papel for fino, daqueles macios, de folha dupla, que se dissolvem na água, jogue-o na privada. Quando passar pelo sistema de tratamento de esgoto, ele será filtrado e, juntamente com os outros resíduos sólidos, levado a um aterro sanitário – que é pra onde ele iria se você o tivesse jogado no lixo. A diferença é que, nesse processo, você economiza em saquinhos plásticos para embalar o lixo. Eles, sim, fazem muita diferença para o ambiente: enquanto o papel leva 4 meses pra se degradar, o saquinho leva cerca de 40 anos.

Agora, se o papel que você usa não é dos melhores, o jeito é jogá-lo no lixo mesmo. Apesar de não ser capaz de, sozinho, bloquear o fluxo de água na rede de esgoto, seus resíduos podem piorar entupimentos já formados durante o percurso rumo à estação. O mesmo vale para cidades em que não há tratamento de esgoto: nesse caso, o papel vai direto para os rios, contribuindo para a poluição das águas.

Fonte:http://planetasustentavel.abril.uol.com.br/noticia/lixo/conteudo_289117.shtml

A Energia e os Carros

Muitos sabem que o Brasil tem desenvolvido ao passar de alguns anos a tecnologia para se poder usar o Biocombustível, mas isso realmente será bom? Na minha opinião eu não acredito muito não, pois mesmo sendo usado de plantas (meio que não "acabaria") ele continuaria emitindo gases contribuidores para o aquecimento global e ainda faria com que áreas que poderiam ser usadas para plantação sejam usadas para produzir o tal combustível. Imagino que a melhor solução seria o carro movido a MDI ou eletricidade(para quem não sabe o motor MDI é de ar comprimido) que seriam muito mais viáveis e esses daí não emitiriam nenhum gás, pois não haveria "queima" do combustível, certo que esses daí também causariam impcatos na hora de sua produção(já que tudo que se produz causa um certo impacto ao meio ambiente), mas seria bem menor do que a gasolina, alcool, diesel e esses derivados do petróleo causam(o GNV não é derivado mas entra no meio :p), já que esses daí causam grande impacto na hora de sua produção e na hora de seu uso.

Abaixo um texto que achei na internet

A força da eletricidade

Uma safra de carros elétricos como nunca se viu está mais perto das ruas do que se imagina

Recarregar qualquer carro na tomada de casa não soa mais como ficção científica, mas ainda parece cena de um futuro distante. No que depender da indústria automotiva, a idéia é chegar lá o quanto antes. Os motores elétricos são uma opção cada vez mais forte entre as alternativas para a produção de carros menos poluentes.

A tendência vale tanto para empresas de nicho – como a norueguesa Think, fabricante do compacto City, ou a americana Tesla – quanto para as grandes montadoras. Praticamente todas desenvolvem modelos que vão poder ser recarregados em qualquer tomada elétrica. Estudos prevêem que, em 2015, a Europa produzirá 250000 carros elétricos por ano, enquanto os Estados Unidos podem chegar a 2020 com uma frota de 1 milhão de veículos com baterias recarregáveis.

Nessa corrida, a Mitsubishi é uma das mais adiantadas. Seu modelo i-MiEV deve chegar às lojas do Japão em 2009 – a previsão inicial era 2010. A Nissan e a Renault já atuam em um projeto em Israel e firmaram um acordo semelhante em Portugal. O objetivo da marca japonesa é lançar nos Estados Unidos um hatch e um sedã compacto movidos a eletricidade em 2010. Entre as alemãs, BMW e Mercedes-Benz já testam motores elétricos nos compactos Mini e Smart.

PROATIVIDADE
As capitais européias querem mais carros elétricos nas ruas. Londres criou uma rede de 12 pontos de recarga. O dono do veículo paga 75 libras (240 reais) por ano para “reabastecer” à vontade e tem direito a vagas exclusivas nas ruas. A prefeitura de Paris quer criar, até 2009, um esquema de aluguel de 4000 veículos elétricos igual ao de bicicletas comunitárias. O usuário paga uma mensalidade e pode dirigir esses carros de um estacionamento a outro em seus deslocamentos pela cidade.


NA REDE
Além da autonomia e do tempo de recarga, outro desafio para os carros elétricos é a produção de eletricidade dos países, que precisa suportar o consumo extra. Nos EUA, se 20% da frota passasse a usar baterias recarregáveis, o sistema ainda daria conta da demanda.


Fonte: http://planetasustentavel.abril.uol.com.br/noticia/energia/conteudo_294974.shtml

Earthlings (Terráqueos)





Não me lembro se já fiz esse post no blog ou não, mas aí vai:

Earthlings é um filme que mostra como nós dependemos dos animais e não os respeitamos de certo modo, foi este o filme que me mostrou a razão de ser vegetariano e me "transformou". Não é um filme propriamente vegano, mas mostra o quanto que desrespeitamos os animais.

Para ver o filme ou baixá-lo, clique aqui

Reciclagem do óleo de cozinha

Muitos não devem saber, mas o tão usado óleo de cozinha usado para fazer aquelas deliciosas batatas fritas poluem o meio ambiente mais que o CO2 (não em quantidade mas em grau de afetação), pois cada litro de Óleo polui 1.000.000 Litros de água, relação só um pouco grande não? Então, nesse video abaixo ensina como fazer o sabão de óleo de cozinha, não joguem mais no ralo  ou no lixo o óleo, mas façam sabão! :D



Tem outro também...


Vou postar o vídeo depois, pois estou baxando ele agora.

PS: Créditos ao criador do vídeo de como fazer o sabão!
 

Ecosesfera

Bem, o principal objetivo do site acima é desenvolver empreendimentos sutentáveis (casas, prédios, etc..). Para quem não sabe o que é empreendimento sustentável, é aquele empreendimento que se iporta com o meio ambiente, buscando alternativas ecologicamente corretas (economizando água, fazendo áreas verdes...), bem para quem quiser ver o real empreendimento sustentável em ação, entre nesse site, muito legal! E ainda, também ensina as coisas básicas que podemos fazer para ajudar o mundo. :D


 ^--Para entrar no site clique no texto-- ^

Google e sua atitude


Bem, todos conhecem a empresa Google (maior site de pesquisa atualmente), ele esse mês "comemorou" 10 anos de existência, e com isso criaram uma um projeto chamado "Projeto 10 elevado a 100". Nesse projeto, o google está recebendo idéias que supostamente são para ajudar a melhorar o mundo ( idéias com energia limpa, para acabar com a fome etc...), depois de uma série de votos e tal, o vencedor (ou vencedores, não entendi muito bem), irão ganhar 10 milhões para poder investir na sua grande idéia, então vamos lá pessoal, mandem sua idéias, eu mandarei a minha! E boa sorte a todos!!!

Para mais informações: Projeto 10 elevado a 100

Para onde vai o lixo reciclável?

Muitos não deve saber, devem achar: ” Ah, eles pegam, passa no caminhão e levam pro aterr….” Eles não sabem de nada! (sobre isso), abaixo um texto explicando tudo.

Depois de coletado e separado em centros de triagem da prefeitura ou de cooperativas de catadores, o lixo é comprado por indústrias a preços vantajosos, onde é reutilizado na fabricação de novos produtos. As latinhas de alumínio de refrigerante e cerveja, por exemplo, viram matéria-prima para produção de latas novas. No ano passado, o Brasil reciclou 9 bilhões de latas de alumínio, o equivalente a 121 mil toneladas. Isso significou 97,5% da produção nacional, o que torna o país campeão mundial na reciclagem do produto. O mesmo processo ocorre com outros materiais, como papel, papelão, plástico, vidro e sucata. “Uma das grandes vantagens da reciclagem é a redução da degradação do meio ambiente, já que toneladas de resíduos que antes iam para aterros sanitários e lixões retornam para o ciclo produtivo”, diz André Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial para Reciclagem (www.cempre.org.br). Há também ganhos socioeconômicos, já que boa parte do lixo reciclado é recolhida por catadores autônomos ou cooperativas de catadores, formadas por moradores de rua que têm nessa atividade sua principal fonte de renda. “A reciclagem também reduz a exploração de recursos naturais “, diz André. Só com a reciclagem de latinhas de alumínio, deixou-se de extrair no ano passado cerca de 600 mil toneladas de bauxita, matéria-prima para a fabricação do produto.

Sabiam disso?


Como muitos devem pensar que se a gente plantar árvores elas vão absorver todo aquele carbono no seu crescimento piriri pororo e essas coisarada, sim isso é verdade, obviamente elas vão absorver pois é um dos seus “fatores” de evolução, pois é um ser autótrofo que se “alimenta” pela fotossíntese, absorvem CO2 e “exalam” o Oxigênio (não sei outro jeito de explicar isso), mas o que poucos sabem (imagino eu) é que as florestas velhas absorvem bem mais carbono do que as supostas plantinhas que plantamos ontem de tarde, então, vamos preservar nossas queridas matas e principalmente nossa amada amazônia! ÊÊÊEÊÊÊÊEÊÊÊEEÊÊÊÊÊÊÊ!!!!!!!!! (coisa obvia que ninguém deveria falar nada para alguém se conscientizar disso).

Abaixo segue uma reportagem que achei na internet sobre o que citei acima…

As florestas antigas continuam a acumular carbono em ritmo muito maior do que os pesquisadores acreditavam previamente, o que as torna muito mais importantes como repositórios de carbono cuja capacidade de absorção precisa ser integrada aos modelos mundiais de climatologia, afirmam cientistas que trabalham nesse campo.

Até recentemente, a suposição era a de que as florestas muito antigas deixavam de absorver carbono. Os únicos focos de crescimento novo da absorção surgiam nos pequenos espaços abertos quando velhas árvores morriam e se decompunham, liberando na atmosfera o seu carvão acumulado.

As florestas em geral eram portanto consideradas neutras do ponto de vista da absorção e emissão de carbono, e eram computadas dessa maneira nos modelos climatológicos mundiais.

Nos últimos 10 anos ou pouco mais, os murmúrios iniciais de desacordo quanto a essa hipótese começaram a se intensificar, e projetos individuais de pesquisa vieram a constatar que até mesmo as florestas muito velhas eram capazes de armazenar carbono graças ao crescimento de árvores, ao acréscimo de árvores novas e ao decréscimo no ritmo de respiração das árvores mais velhas.

A partir da metade dos anos 90, projetos de coleta de dados mais sofisticados mediram os fluxos de carbono em florestas de todo o mundo. Um trabalho particularmente importante era a troca de dados entre os membros da Fluxnet, uma rede mundial de torres de observação que medem a troca de dióxido de carbono, vapor de água e energia entre os diferentes ecossistemas e a atmosfera, em diversos pontos do planeta.

Agora, Sebastiaan Luyssaert, da Universidade de Antuérpia, na Bélgica, e seus colegas aproveitaram todos esses dados novos e produziram uma meta-análise dos dados de estudos que acompanharam 519 posições floresta temperada e boreal com idades de entre 15 e 800 anos.

A conclusão dos pesquisadores, publicada em artigo na revista Nature, é que as florestas mais antigas continuam, em geral, a absorver carbono. As florestas primárias nas regiões boreais e temperadas, que respondem por 15% da área florestal do planeta, aprisionam cerca de 1,3 gigaton de carbono por ano, com margem de erro de meio bilhão de toneladas de carbono.

Isso equivale a cerca de 10% da produtividade líquida da absorção nos ecossistemas mundiais, uma capacidade que antes não era computada ou era atribuída a fatores diferentes.

A morte de um dogma
A conclusão a que os pesquisadores chegaram faz sentido, afirma Susan Ustin, especialista em ecologia vegetal na Universidade da Califórnia em Davis. Quando um especialista quer determinar a idade de uma árvore, conta os seus anéis.

Cada um desses anéis representa a transformação de carbono atmosférico no tecido vivo de uma árvore. Em qualquer ano, a morte ou decomposição de folhas ou raízes tem o potencial de superar o volume de carbono que o tronco absorve.

Mas ao longo do tempo, qualquer crescimento significativo deve envolver um superávit de absorção de carbono. “Caso uma árvore seja neutra, do ponto de vista da absorção do carbono, quando tem 400 anos de idade, como é que ela poderia chegar aos mil anos?”, questiona Ustin. “Árvores que fossem realmente neutras do ponto de vista de absorção de carbono morriam”.

Derrubar a velha idéia de que as florestas maduras apresentam capacidade neutra de absorção de carbono pode ser tarefa para mais de um estudo, e a pesquisa conduzida por Luyssaert não é de maneira alguma a primeira a propor que as florestas antigas talvez continuem a absorver esse gás causador do efeito-estufa.

Mas Luyssaert espera que essa análise ajude a inclinar as escalas em favor de uma reversão na interpretação dominante. “Desafiar o dogma não representa novidade, mas os dados usados para contestá-lo vinham sendo muito mais limitados no passado”, ele afirma.

A hipótese tem inúmeras implicações. Os cientistas que presumiam que as florestas antigas não absorviam carbono em termos líquidos podem em conseqüência ter superestimado a capacidade de absorção de outros ecossistemas. Os modelos climatológicos hoje aceitos talvez tenham de ser reavaliados. E as políticas que concedem créditos a governos ou empresas por iniciativas de absorção de carbono deveriam incorporar a proteção a florestas antigas em seu elenco de opções.

De fato, a idéia de plantar uma árvore para defender a ecologia, por mais satisfatória que ela seja do ponto de vista sentimental, pode na verdade ser menos eficiente em termos práticos do que proteger uma árvore velha contra os machados: “Por pelo menos uns 200 anos, até que a árvore plantada tenha crescido o suficiente para absorver volume de carbono equivalente ao dessas velhas árvores”, estima Ustin.

Tim Griffis, pesquisador da Universidade de Minnesota que opera uma das torres de observação florestal da Fluxnet, acrescenta que o trabalho dos pesquisadores belgas “demonstra o poder da rede Fluxnet”. Mas está se tornando mais difícil mantê-la em operação, à medida que ela deixa de ser um projeto de vanguarda na ciência e se torna mais um sistema de obtenção e registro de dados em longo prazo.

“Muitos dos participantes da comunidade já começam a encontrar dificuldades para manter as suas unidades em operação”, afirmou Griffis. “Acredito que exista necessidade de discutir com seriedade como é que devemos agir para manter em funcionamento esse projeto de registro de dados em longo prazo”.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3201560-EI8278,00-Florestas+antigas+capturam+muito+carbono.html

PS: Escrevi conscientizar assim porque não sei se é assim mesmo. Desculpem demorar por postar mais tarde hoje, tava fazendo um banner pro blog ^^.

Abraço

Fui!

Desgradação do Meio Ambiente no Brasil

Quando se viaja pelas estradas do Brasil, normalmente o cenário é de degradação do meio ambiente. Lixo e poluição onde antes havia plantas e animais.

Esta paisagem pode ser facilmente embelezada se conseguirmos levar a educação ambiental para o maior número de pessoas possível. São as "pequenas" medidas que tomamos que nos permitem levar nossa vida de modo mais sustentável, minimizando nosso impacto ambiental.

Poluindo o meio ambiente você não está deixando apenas uma triste herança para seus filhos e netos. O impacto da poluição será sentido na sua própria pele. Um bom exemplo é a poluição que você gera ao se locomover de automóvel quando poderia ir a pé, de bicicleta ou de metrô. Essa poluição com o efeito estufa e o aquecimento global gerando maior incidência de problemas de saúde nos seres vivos como diversas doenças respiratórias, cânceres e outros males.

Em estudo recente, o Brasil ficou colocado em 34º lugar entre 149 países mais comprometidos com o meio ambiente. Mas será que este é um número satisfatório para os brasileiros?

A Newsweek achou que o Brasil merecia uma colocação melhor graças ao uso do etanol e das hidrelétricas como principal fonte de energia. Mas a revista chamou atenção para o desmatamento crescente em nossas terras.

O mais triste desta história, é que temos potencial para figurar entre os primeiros. Falta mais investimento por parte do governo em programas de educação ambiental, fiscalização das áreas protegidas e agentes ambientais.

Falta, finalmente, mais rigor na aplicação das leis existentes.


Como vovó sabiamente dizia “É melhor prevenir do que remediar”. Faz todo o sentido.
Fonte: MeioAmbienteUrgente
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É é, a situação mais piora do que melhora (ou seria piora e NÃO melhora?). Brasil com sua linda floresta amazônica e sua linda mata atlântica poderia fazer tanto para cuidar, mas não, vamos gastar o dinheiro com aviões, com pagamento de políticos que não fazem nada, é uma beleza...
Po isso que todos nós temos o dever de cuidar e repassar essa mensagem a todos ao nosso redor!

Abraços

Oh My God!


Meu deus! Quando vi ess aimagem fiquei chocado, como nós seres humanos podemos fazer isso e nem ao menos ligar? Somos todos seres de um mesmo lugar, todos temos o mesmo direito! Só porque somos seres racionais achamos que podemos fazer de tudo com outros seres "inferiores", ainda nãoa credito nessa sociedade, ainda bem que existem pessoas que se importam com eles, mas são poucas em relação ao mundo! Mas a vida continua com os ricaços com seus 15 carros poluindo mais do que uma cidade inteira...com os ricaços que tem muito dinheiro e poderiam fazer TANTA COISA (alguns fazem, mas poderiam fazer mais mais maaaaaaaaaais!)

A causa do Vegetarianismo!

A matéria abaixo foi publicada no IG Jovem (18/07 - 19:42hs)
Como e por que alguém é vegetariano?

Carol Patrocinio

“Mas como assim, você não gosta de uma picanha bem sangrenta?”, essa é uma pergunta que para muitas pessoas não incomoda, mas em alguns casos, se torna insistente, repetitiva e cansa quem a houve; é o caso dos vegetarianos.

Agora você, que não é vegetariano, deve estar se perguntando: “mas por que alguém deixa de comer carne?” e, em casos mais extremos, qualquer alimento de origem animal, além de tratar o meio ambiente diferente das pessoas ditas ‘normais’.

Os motivos

Para José Nunes, de 23 anos, foi uma coisa natural: “Fui criado fazendo churrasco. Todo final de semana era churrasco com a família e eu lá, cuidando da churrasqueira. Nessa época, já acontecia de eu pegar um pedaço de carne pra comer e quando eu olhava pra ela eu via um nervo, uma veia e pensava ‘pô, era uma vaca…’ e já não conseguia mais comer nada de carne, pulava pra salada”.

Pela saúde
Os vegetarianos pregam que ao não ingerir carne você equilibra os níveis de colesterol, reduz o risco de doenças no coração e de alguns tipos de câncer, além de evitar os hormônios de crescimento e antibióticos utilizados na criação dos animais para abate.

Pelo meio ambiente
Sem comer carne você reduz o impacto ambiental da sua alimentação. Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, para produzir 1 kg de carne bovina você precisa gastar, mais ou menos, 15 mil litros de água (se você considerar o consumo do animal durante sua vida inteira); enquanto para produzir 1 kg de soja são gastos menos de 1300 litros de água, o que é só 10% do gasto com animais. A economia de água é, portanto, superior a 90%.

Pela ideologia
Homens não são melhores que os animais, portanto, não precisam se alimentar da carne dos bichinhos, já que sua vida não depende disso.

Outro motivo para parar de comer carne é a forma como os animais de abate são criados. As condições são horríveis, feita em pequenos espaços, com alimentos artificiais e tratados de forma agressiva durante o transporte ou antes do abate.

“Parei gradualmente com o consumo de carnes, parando com carne vermelha e de porco, depois aves e por fim, peixes. Nesse tempo fui estudando as variáveis da dieta vegetariana, como a lacto-vegetariana, vegana, crudivorismo, frugivorismo, etc. Estudei principalmente a dieta vegana, por ser a mais compatível com a idéia de ética no tratamento dos animais. Quando vi que tinha conhecimento suficiente sobre a dieta vegana, passei a abolir os alimentos de origem animal como mel, ovo, leite e gelatina da minha dieta, assim como produtos testados em animais”, conta José Nunes.

Os tipos de vegetarianos

Ovo-lacto-vegetariano
É o tipo de vegetariano que você mais encontra por aí. São pessoas que não comem nenhum tipo de carne, mas podem consumir leite, ovos e produtos derivados de animais.

Lacto-vegetariano
Nenhum tipo de carne faz parte da alimentação e o único derivado de animal aceito na dieta é o leite e produtos fabricados a partir dele.

Vegano
É o tipo de vegetariano mais difícil de seguir: eles não comem nenhum tipo de carne e nem qualquer produto que tenha origem animal. Porém, para os ‘vegans’, como são conhecidos, o consumo de produtos de origem animal não se baseia apenas na alimentação, mas segue também nos outros âmbitos da vida, como roupas, acessórios e produtos de beleza, nada que venha de animais ou seja testado neles é aceito. Ser vegan é um estilo de vida.

Crudivorismo
São os vegetarianos que além de não comer nada de origem animal, só comem alimentos crus.

Frugivorismo
Apenas frutas. A dieta dos Frugívoros não permite nada de origem animal e se baseia apenas em frutas.

O preconceito

Mas como tudo que muda os conceitos vistos como normais, a decisão de se tornar vegetariano ou vegan pode trazer sérios contratempos a sua vida social. José Roberto conta que no começo foi bem difícil: “Minha mãe não aceitou, dizendo que eu ia morrer de desnutrição, que eu deveria comer pelo menos peixe. Mas depois de um tempo ela se entregou e começou a se interessar pela culinária sem crueldade. No trabalho, era o assunto na hora do almoço, sempre com aquelas perguntas do tipo: ‘pô, você não come nem frango?’, ‘você vive do quê, de luz?’ e por ai vai”.

As bebidas

Vegetarianos podem beber, porém, ao escolher uma dieta vegetariana, seja ela de qualquer um dos tipos conhecidos, a pessoa acaba escolhendo também um tipo de vida mais saudável e fazendo a opção por alimentos, incluindo bebidas, que não prejudiquem seu corpo.

“Vejo uma possível ligação no aspecto da saúde, pois a maioria dos vegetarianos, além de pensar no bem estar e no tratamento ético aos animais, pensa também em manter hábitos saudáveis, o que talvez, vá contra o consumo de álcool”, comenta o vegan.

Não confunda

Muita gente acha que quem é Straight Edge - hardcore ou punk livre de drogas – também é vegan/vegetariano, mas nem sempre é assim. “São cenas convergentes, mas não tem uma ligação obrigatória, ou seja, ser straight edge não significa que você deva ser vegetariano e vice-versa. No Brasil, o que a gente tem é uma cena straight edge com a maioria sendo vegetariana ou vegana. Essa ligação acaba sendo algo natural dentro de um ambiente mais politizado, como a cena hardcore punk, não só straight edge”, explica José Nunes.

As dicas

Nada acontece de um dia para o outro. Se você quer se tornar vegetariano precisa entender o que está fazendo e ir mudando sua alimentação aos poucos, senão seu corpo pode sentir drasticamente essa mudança.

“Leia bastante sobre nutrição vegetariana e tenha força de vontade. Se você acredita na causa vegetariana, fica muito mais fácil”, incentiva José.

Virando expert

E como saber mais sobre esse pessoal, suas idéias, hábitos e a forma de vida, afinal, você precisa de uma ajuda pra começar, né!

José Nunes conta como entrou nessa: “O veganismo especificamente eu conheci através da cena straight edge de São Paulo, na Verdurada [evento que reúne músicas e palestras]. Foi numa palestra que conheci o termo “vegan”, seu significado e todas suas variáveis. Sem contar que, através da música, sempre ouvia mensagens de apelo vegetariano, como em músicas das bandas Gorilla Biscuits e Nations on Fire”.



FONTE

China proibe venda de carne de cachorro durante as olimpíadas

Para não ofender os turistas estrangeiros, a China proibiu a venda de carne de cachorro durante as Olimpíadas de Pequim. Se o cliente pedir um prato que leve o ingrediente, o restaurante terá de indicar outra opção. Caso contrário, passará a integrar uma lista negra, dizem autoridades chinesas.

O excencial seria que proibisse para sempre, mas "já" é alguma coisa...

10 coisas para salvar o mundo.

1 ENERGIA: O GRANDE DESAFIO A questão da energia encabeça todas as listas de ações prioritárias a serem desencadeadas para a salvaguarda do planeta. Nossa civilização se tornou uma insaciável vampira de energia (sobretudo a elétrica), e a consome muitas vezes de forma desnecessária e perdulária – os feéricos letreiros de Las Vegas que o digam. Enquanto isso, produzi-la implica, em muitos países, queimar petróleo ou carvão, combustíveis fósseis altamente poluidores. A maioria dos especialistas afirma que reduzir esse consumo é prioritário, urgente e perfeitamente possível. Podemos começar pelo nosso próprio lar.
Os eletrodomésticos têm ampliado enormemente nossas possibilidades de cultura e lazer, e a tendência é que os lares acumulem um número cada vez maior desses aparelhos. Para amenizar o impacto no consumo de energia, porém, é preciso investir em equipamentos elétricos com a maior eficiência energética possível. Um item relevante: a posição stand by – aquela em que o aparelho supostamente está desligado, mas continua a consumir energia – deve desaparecer. Se o número de aparelhos na casa em stand by for grande, a conta de luz pode aumentar até 25% num mês.

Cada vez mais, será preciso investir em energias renováveis. Dentre elas, a que tem mais futuro, dizem os especialistas, é a solar: a fonte se manterá por mais alguns bilhões de anos, está disponível em praticamente toda a Terra e, característica fundamental, não polui.
Mas as outras formas de energia renovável não devem ser desprezadas – a eólica, a de biomassa, a hidráulica, a energia das ondas marítimas, a energia geotérmica, etc. Basta aproveitá- las onde forem mais viáveis em termos econômicos e ambientais.
Quanto à energia nuclear, ela é, de fato, uma das menos poluentes, mas os riscos que seu uso implica são tão grandes que assustam – basta lembrar a tragédia de Chernobyl. Pelo sim, pelo não, a tendência é investir nessa alternativa só em última instância.

Um domicílio não poderia também gerar energia? Em certos países, a resposta a essa questão já é afirmativa – e ambientalmente aprovada. Para tanto, é preciso que a produção e a distribuição de energia não estejam nas mãos da mesma empresa. Com isso, os proprietários dos imóveis poderiam instalar instrumentos de geração de energia em pequena escala, com relação custo-benefício que torne o negócio viável. Na Grã-Bretanha e em vários outros países da Europa começa a se espalhar o conceito de casas em que parte do telhado é ocupada por painéis solares. Dependendo do local, outras formas de energia podem ser aproveitadas.
Para disseminar essa idéia, uma boa opção é a obrigatoriedade. Em Israel, a instalação de aquecedores solares é compulsória desde 1980. No início deste ano, a Prefeitura de São Paulo obrigou todas as novas edificações a instalar um sistema de aquecimento solar que deverá atender a pelo menos 40% da demanda anual de água aquecida consumida por usuário.
2 FORMAR UMA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Formadores de opinião – professores, líderes religiosos, artistas, jornalistas e comunicadores em geral – estão sendo convocados a trabalhar na elaboração de uma consciência ambiental individual e coletiva. A razão disso é que uma ação ambiental só consegue ser implantada e perdurar se for atingido um “número crítico” de cidadãos conscientes de seus deveres e responsabilidades quanto à restauração e à manutenção do equilíbrio ecológico.
Um exemplo disso está no recente aprofundamento da calha do rio Tietê, em São Paulo. Durante a obra, retiraram- se do leito do rio milhares de toneladas de detritos atirados pela população. A limpeza trouxe conseqüências positivas, a começar pela redução das enchentes. Mas, como a formação de consciência ambiental dos cidadãos não foi concluída, muitos recomeçaram a fazer do Tietê sua lixeira particular.
Os professores, por seu lado, respondem pela educação ambiental dos alunos. Ela deverá estimular nos estudantes uma sensibilidade particular aos problemas ligados ao ambiente. A chave do processo é a criação de uma cultura que transforme a visão antropocêntrica da relação homem/ natureza em visão biocêntrica – que não mais considera o homem como o centro de tudo, mas, apenas, como um dos muitos componentes da biosfera.
Já os líderes religiosos deverão fazer das questões planetárias a prioridade número 1 de seu discurso e encorajar seus seguidores a se tornar exemplos para o resto da população. A crença de que é moralmente errado agredir a natureza, aliás, está na base ética de vários sistemas religiosos.
A responsabilidade pela formação de uma consciência ambiental transcende os limites dos formadores de opinião: na nova ética ecológica, é dever de todo cidadão bem informado tornar-se vetor de elucidação daqueles que ainda não desenvolveram essa consciência.
3 OBTER UM NOVO E MAIS PODEROSO PROTOCOLO DE KYOTOO esforço de salvar a Terra envolve todos os países, já que os efeitos do desequilíbrio ambiental não respeitam cercas ou fronteiras. Nesse sentido, é urgente acertar um novo tratado na esteira do que foi assinado em Kyoto (Japão), em 1998, cuja proposta era obrigar os países desenvolvidos a, no período entre 2008 e 2012, reduzir a emissão de gases do efeito estufa em pelo menos 5,2%, ante os níveis de 1990. Desta vez, porém, é essencial que o novo acordo tenha maior poder coercitivo, enquadrando os principais poluidores – os Estados Unidos à frente – e definindo metas para todos, inclusive os países em desenvolvimento com ficha ambiental desabonadora e antes desobrigados de seguir objetivos, como China, Índia e Brasil.

Os índices de redução da emissão de gases do efeito estufa também devem ser drasticamente revistos no novo tratado. Já se fala hoje em cortes de até 80% das emissões de CO2 até 2050. O compromisso deve ser assumido não só por governos, mas também por indivíduos, empresários, ONGs e outros setores. E todos os mecanismos disponíveis devem ser empregados para esse fim, incluindo-se aí novas leis ambientais, campanhas de esclarecimento, comércio de emissões de carbono e políticas fiscais.
Obter um tratado ambiental planetário eficiente parece ser o grande desafio da humanidade neste início de milênio. Se ele não for implementado e cumprido, a saúde do planeta estará correndo sério risco.
4 ESTIMULAR A VENDA DE PRODUTOS “VERDES” Produzir mercadorias mais adequadas ambientalmente sai, em geral, mais caro do que as tradicionais, e essa diferença de preço é o maior empecilho para a expansão do mercado “verde”. Para os especialistas, uma política fiscal específica poderia mudar bastante esse quadro, tanto reduzindo impostos e taxas que incidem sobre os produtos ambientalmente adequados como aumentando os relativos às demais mercadorias – ou elaborando uma combinação das duas alternativas. Colocar produtos “verdes” e convencionais em condições semelhantes de disputa, dizem eles, deve levar o consumidor a refletir mais sobre o que está adquirindo.

Lâmpadas, aparelhos elétricos e veículos estariam entre os primeiros setores atingidos por essas medidas. As lâmpadas fluorescentes compactas, por exemplo (85% mais econômicas do que as incandescentes), poderiam ser barateadas com a eliminação de impostos. Já os pesados, beberrões e poluentes utilitários esportivos seriam sobretaxados.
Outras medidas incluem dar muita publicidade às vantagens ambientais que os produtos “verdes” representam e subsídio ou redução de encargos a empresas e produtores que investem nessas mercadorias.
5 REDUZIR O USO DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS, AUMENTAR O DE BIOCOMBUSTÍVEIS Nas atuais proporções, os efeitos ambientais do consumo de combustíveis fósseis são catastróficos. É preciso não apenas reduzir o uso desses combustíveis, mas também substituí- los, tanto quanto possível, por outras alternativas. A primeira parte pode ser obtida, por exemplo, diminuindo o consumo da energia gerada por termelétricas que recorrem a esses insumos (o apagão brasileiro mostrou que é possível conseguir redução geral de 20%). Por outro lado, a geração de eletricidade pode ser feita por fontes renováveis, inclusive em nível doméstico. E até o setor petroquímico pode ser revisto: é possível, por exemplo, obter plástico a partir de etanol.
Na confusão mundial envolvendo os biocombustíveis, a cana-deaçúcar é hoje uma exceção à regra. Enquanto os Estados Unidos, por exemplo, obtêm o etanol a partir do milho, o Brasil o obtém a partir da cana. No geral, no resto do mundo, as safras agrícolas usadas na produção de biocombustíveis têm apenas uma fração de seu valor energético aproveitado. Como os biocombustíveis continuam a ser vistos como ferramenta importante contra a emissão de gases do efeito estufa, os países que não podem plantar cana têm de aperfeiçoar as tecnologias destinadas a aproveitar a celulose das plantas – algo previsto para ocorrer em até dez anos.

6 COMPRAR MENOS E MELHOR A mentalidade consumista está assentada na criação e manutenção do que os especialistas chamam de “febre aquisitiva” – a compulsão de comprar e consumir. É necessário comprar apenas o essencial. E comprar bem. Por exemplo, adquirir produtos que não recorrem a embalagens caras e são feitos em condições dignas de trabalho. Em todo o mundo se implanta o “comércio justo” (fair trade, em inglês), uma forma de atividade comercial na qual o objetivo primário não é a hipertrofia do lucro, mas a luta contra a exploração do trabalhador e a pobreza ligada a causas políticas, econômicas ou sociais. A isso se acrescenta a luta contra formas comerciais que prejudicam o meio ambiente. O comércio justo ganha força e logo se tornará regra básica das transações comerciais no mundo.
Os especialistas também recomendam que o consumidor veja com carinho os artigos de segunda mão. Sebos e brechós mostram que o objeto não precisa ser novo em folha para cumprir sua missão básica.
7 REVER O TRANSPORTE COLETIVO Congestionamento no trânsito é sinônimo, entre outras coisas, de aumento de poluição (nessa condição, os veículos emitem mais poluentes do que o normal) e deterioração da saúde. Já existem diversas opções em uso ou análise para mudar isso.

Em primeiro lugar, o transporte coletivo precisa ficar atraente – sobretudo, mais rápido e confortável – para o usuário do automóvel. No caso de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, é fundamental expandir a rede de metrô e aprimorar as linhas de trens urbanos. Ônibus mais novos (mais confortáveis e menos poluentes) poderiam circular em corredores específicos, que aumentariam sua velocidade média. Alternativas menos poluentes ao diesel consumido por esses veículos devem ser implementadas. O uso de bicicletas pode ser ampliado, e planos que permitam a integração de diferentes formas de transporte devem ser incentivados.
Medidas restritivas devem ser aplicadas contra os que usam o carro sem necessidade. Cidades européias adotaram, por exemplo, o pedágio urbano em áreas mais congestionadas. Rodízios como o de São Paulo podem ser aprimorados a partir de uma vigilância maior sobre a circulação de veículos.
O excesso de vôos para destinos próximos contribui substancialmente para a aviação representar 2% das emissões de CO2 originárias de atividades humanas. Com estradas e ferrovias ruins, o Brasil praticamente força os viajantes a usar o avião, mas no futuro se poderá optar por algo diferente, como o trem-bala que até 2014 deverá ligar São Paulo e Rio de Janeiro em cerca de 90 minutos.

8 ACABAR COM A CULTURA DO DESPERDÍCIO Em vários países, muita coisa já melhorou em termos de reciclagem, mas ainda estamos longe dos altos níveis necessários. Os mercados de artigos reciclados devem ser encorajados. Gradualmente, produtores são estimulados a recolher seus produtos ao final da vida útil deles para reciclá-los. No futuro, a reciclagem passará a fazer parte do próprio design dos artigos. Uma poderosa cultura de trocas e doação de objetos deverá ser implantada. Um exemplo: alguém muda o telhado de sua casa e fica com uma quantidade de telhas velhas, porém intactas, que oferece de graça em um site especializado; quem se interessar vai buscá-las.
9 CONTROLAR O AUMENTO POPULACIONAL A população global deve atingir 11 bilhões ao redor de 2050. Assim, a necessidade de uma política populacional nunca foi tão urgente, da mesma forma que uma mudança radical da mentalidade até agora vigente na maior parte dos países em relação aos altos índices de crescimento populacional. Muitos governos persistem no erro de considerar grandes populações como indicadoras de poderio econômico. Se isso não for corrigido em escala global, esses índices crescerão cada vez mais, estimulando a proliferação de catástrofes ambientais.

10 PRESERVAR AS FLORESTAS TROPICAIS E A BIODIVERSIDADE As florestas tropicais desempenham um papel fundamental na absorção de gases do efeito estufa e nos regimes de chuvas que afetam extensas áreas continentais. As regiões que as abrigam, porém, estão em países emergentes cujo conceito de desenvolvimento pode divergir bastante da preservação do meio ambiente. As opções para controlar isso são reduzidas. Uma possibilidade seria adotar medidas rígidas de fiscalização contra a madeira extraída ilegalmente ou até banir por completo o consumo de produtos que envolvam o corte de árvores dessas florestas. Outra alternativa é o reconhecimento, por parte dos países ricos (muitos dos quais se desenvolveram devastando florestas à vontade), de que os pobres precisam de verbas polpudas para defender suas florestas, e um acordo subseqüente que defina metas e gastos. Ao Brasil e a outros detentores de áreas de reservas tropicais cabe implantar um modelo de desenvolvimento em harmonia com o meio ambiente.
Por seu lado, a fauna e a flora ajudam a manter o equilíbrio e a estabilidade dos ecossistemas e estão na base de diversas atividades econômicas. Por isso, conservar a biodiversidade é fundamental para a sobrevivência da nossa espécie, e a tarefa começa com uma intensa campanha de conscientização a respeito de sua importância.

FONTE
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O item 5 acho uma boa idéia, mas pelo que eu vi em outro site, pode ser ruim alguns países adotarem esse sistema, por exemplo na Angola, o governo destruiu parte da plantação agrícola do país para plantar mamona (uma das plantas usadas para afzer biocombustível), e o país antes não estava ótimo, imagina agora que perderam parte da plantação do país. Depende de cada governo examinar e decidir o que é o melhor para o país.

Abraços

WaRR

RAPIDEX!

-=- Sabia que o gado é responsável por 18% do CO² emitido por ano e o carro 14%?Ou seja: O GADO POLUI MAIS QUE CARRO.
-=- Sabia que o mesmo que você gasta em uma garrafa de água na rua, daria pra vc gastar em casa 3 litros? PS:GARRAFA DE ÁGUA QUE SE VENDE NA RUA TEM 500ML.
-=- Sabia que os dois países que mais poluem são a China e os EUA?
-=- Sabia que uma das empresas que mais poluem é a Microsoft?


Depois posto mais coisa, to indo pra escola.

Abraço!

WaRR

Soja sem fronteiras

Durante paletsra, em São Paulo, fundados de grupo belga para agricultura sustentável fala sobre os problemas acerca da soja.

Organizada no dia 25 de março pelo grupo Oca, braço da Sociedade Vegetariana Brasileira, em São Paulo, a palestra frei belga Luc Vankrunkelsven mostrou de que maneira a soja vem destruindo o meio ambiente e acentuando a miséria em países subdesenvolvidos. Em visita à capital paulista para o lançamento de seu livro Aurora no Campo - Soja Diferente (ed.Gráfica Popular / 298 páginas / R$32), o fundador do grupo Wervel, que incentiva a agricultura sustentável, lembrou a necessidade de encontrar alternativas para esse grão. "O livro trata sobre as proteínas e essa independência entre os continentes. Mas fala também sobre as alternativas, pois não precisamos comer soja para sermos vegetarianos. Toda essa soja produzida atualmente pode ser uma solução para a fome no mundo, pois são 8555 milhões de pessoas com fome. Não estou dizendo que eles não tem que comer apenas soja, mas vejo como ato criminoso a soja ir para animais."
O teólogo, que também é consultor da Fetraf Sul (Federação dos trabalhadores na Agricultura Familiar), afirma que desde 1962 a soja brasileira não encontra barreiras alfandegárias na Europa e que, portanto, é difícil para o pequeno grupo agricultor europeu produzir outras fontes de proteína, como tremoço - "a soja do norte" - a preços acessíveis. Além disso, é preciso muita terra para produzir o que a demanda atual exige. "A soja em si não é um problema, mas sim os 70% 80% cultivados no mundo e que são destinados a ração animal. Um grande volume vai para suínos e frango. Até mesmo as vacas comem essa ração, mas em menor quantidade. As vacas leiteiras da Holanda, por exemplo, que precisam produzir até 10mil litros de leite por ano, recebem muita soja. Há 15 anos, esse grão também vai para os peixes de diferentes países. O salmão da Noruega, por exemplo, é muito barato na Bélgica porque 50% da ração desse salmão é de soja do Brasil, da Argentina, Paraguai ou da Bolívia, e 50% é farelo de peixe do peru."
Outro problema apontado por Luc é a exclusão social causada pelo avanço da soja. Ele explica que depois da Revol~ução Verde - ocorrida a partir da década de 1950, período em que as lavouras dos países menos desenvolvidos começaram a se mecanizar e os fertilizantes químicos passaram a ser utilizados -, os pequenos agricultores se viram submetidos ao mercado das grandes cooperativas e não encontraram muita saída. "Atualmente, no Maranhão, os caboclos vêm sndo expulsos de suas terras porque a soja está avançando. O grão está sendo cultivado na região porque em São Luis está localizado o porto mais perto da Europa. Mas desta vez não é mais só para ração animal, é também para o biodiesel. No Brasil, nos últimos 30 anos, o número do êxodo rural chegou a 27 milhões de pessoas. Muitos dos ex-agricultores estão agora nas favelas."
Promotorda campanha "Pense globalmente. Alimente-se localmente", que incentiva o consumo de alimentos produzidos em locais próximos, Luc alerta para os perigos que a pirâmide soja-carne-carro está ocasionando. "O problema da monocultura da soja é central para mim, mas também o consumpo de carne. Todos falam dos males dos carros, mas o transporte no mundo é responsável por apenas 14% do aquecimento global. A produção de carne é de 18%, mas ninguém fala sobre isso. Quando pararmos ou diminuirmos o consumo de carne e o uso do carro, teremos mudado muito."
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O texto já fala por si próprio, mas é sempre bom fzer um comentário não?
Com esse texto podemos ver como a carne é valorizada e a soja desvalorizada, e vale ressaltar que se todas as áreas de produção de carne fossem usadas para plantações, não haveria fome no mundo.
É a vida é a vida.......

Abraços

WaRR

Fonte: Revista dos Vegetarianos. Ano 2. Número 19. Editora Europa. Mai 2008. Pág 8.

IMPACTO DA PECUARIA BOVINA NO BRASIL

Publicado por Fábio Chaves
abr 17

Resumo da palestra proferida por Adriana da Conceição (bióloga com especialização em Gestão Ambiental)

Um pouco da História- Primeiros impactos no mundo: pastores transformaram florestas em savanas, devido à prática da queimada e pisoteio do gado.- Ocorreu principalmente no Mediterrâneo e Oriente Próximo.- No Brasil causou grande impacto na devastação da Mata Atlântica (hoje só restam 7% da mata original).

Impactos na água
- 1 kg carne consome 20.000 l/água(comparar com arroz=4.500, trigo=1.500, batata=150)- um matadouro grande em São Paulo gasta 4.250.000 l/água/dia- uma pessoa que consome 35kg/carne/ano (média brasileira) pode chegar a gastar 700.000 l/água/ano
Impactos na ocupação de terras
- 1/3 da produção agrícola mundial vai para o gado.- Ocupa 75% das terras produtivas brasileiras (não adianta confinar o gado, pois o mesmo pode comer 7kg ração para produzir 1kg de carne).

Devastação da Amazônia
- Pecuária: principal causa de desmatamento(2º é a soja – veja mais em: http://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=50 )- Ocupa um área igual a região sul do Brasil em gado na Amazônia + uma região igual a área do Paraná em pasto abandonado)- Pecuária contribuiu com 80% do total do trabalho escravo na região em 2004 e 62% em 2007.
Devastação do Pantanal
- Introdução de capim que tem devastado a vegetação local- Fazendeiros e carvoarias: parcerias- Provoca assoreamento dos rios da região
Savanas - pode-se dizer que a savana é uma formação vegetal herbácea (ervas) alta, atingindo nalgumas regiões os 2 metros de altura, e “salpicada” de algumas árvores e arbustos.Assoreamento - são os processos erosivos, causado pelas águas, ventos e processos químicos, antrópicos e físicos que desagregam os solos e rochas formando sedimentos que serão transportados. O depósito destes sedimentos constitui o fenômeno do assoreamento.Aquecimento Global (aumento do efeito estufa)
- Pecuária foi declarada pior que os automóveis.- Vegetarianos geram menos 1.485 kg/CO2/ ano.- No Brasil: maior emissão de CO2 pelas queimadas da Amazônia, de metano (arroto de mais de 200 milhões de bovinos) e óxido nitroso (esterco).- No mundo: maior emissão de metano e óxido nitroso também- Rendimento de terras – veja texto abaixo
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDR770746010,00.html“O raciocínio é matemático”, diz Greif. Para ele, alimentar os bois com pasto ou grãos é o meio menos eficiente de gerar calorias. A produção de grãos de uma fazenda com 100 hectares pode alimentar 1.100 pessoas comendo soja, ou 2.500 com milho. Se a produção dessa área for usada para ração bovina ou pasto, a carne produzida alimentaria o equivalente a oito pessoas. A criação de frangos e porcos também afeta as florestas. Para alimentar esses animais, é necessário derrubar árvores para plantar soja e produzir ração. Mas, na relação custo-benefício entre espaço, recursos naturais e ganho calórico, o boi é o pior. ”

Vantagens na saúde
- Diabetes: risco 80% menor em contrair doença- Pressão arterial mais baixa.- Redução doença cardíaca.- Doenças renais menos incidentes.- Veganos: mais saudáveis
Doenças ligadas ao consumo de carne
- Cardíacas- Parkinson: UNIFESP - pacientes melhoraram 70% sem carne- Artrite e infecções: molécula estranha da carne provoca estas infecções- Câncer e danos ao DNA - pesquisa britânica- Câncer de próstata: INCA e pesquisa na Califórnia- Câncer de intestino: várias pesquisas e uma que foi uma das maiores da Europa com 500 mil pessoas em 10 anos- Câncer de mama - Harvard - dobro do risco

Referências e recomendações de sites e livros:
FAOPNUMAEMBRAPACETESB
http://www.svb.org.br/http://www.guiavegano.com/
Leite Alimento ou Veneno? (COHEN)
Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana (DIAS)
O Livro de Ouro da Amazônia (MEIRELLES FILHO)
Fundamentos do Vegetarianismo (WINCLER, MARLY)
DVD: “A carne é fraca” - Instituto Nina Rosa