Eleições



Bem, tendo passado o período de eleições resolvo falar sobre este tão falado assunto falado por todos em todo lugar praticamente.
Muitas pessoas pensam: " Ah, coisa mais estúpida, todo político é igual, tudo ruim, lablabalbalablaa...". Bem, esta pessoa é extremamente ignorante, pois ela não percebe a diferença que pode fazer votando no candidato que acredita que é melhor para sua cidade/país, ele definirá o futuro de tudo! O seu futuro! Por isso na hora de votar você precisa ter extrema certeza de seu candidato.
Outra coisa que acontece muito no brasil é o chamado voto comprado, aquele lá em que o candidato a presidente/governador/prefeito/.. Compram o voto da popução dando uma cesta básica pra família, um remêdio pra outra... Esta é coisa mais ridicula que pode acontecer, pois quem vende seu voto esta aprovando o metodo de seu candidato e ele continuará fazendo isso por muitas e muitas vezes pois sabe que dará certo, e além do mais, a pessoa que faz isso, é extremamente egoísta em relçao ao resto de sua cidade/país/estado...
A faixa etária que tende a chingar mais os candidatos e atuais governantes são os jovens de 14 a 16 anos, estes também são os jovens mais tansos que existem (xD), pois são pessoas que falam sem ter a menor noção do estão falando, falam por falar. O pior são os de 16 anos, que já tem idade para tirar título de eleitor mas não tiram por achar inútil, por isso pessoal, vamos ter voto consciente, pense antes de votar, não vote por votar, vote com certeza!
Boa sorte no segundo turno (cidades grandes)

Crime ambiental



Resolvi falar sobre isso pois é uma coisa que tem repercurtindo muito na mídia e outro dia na sorte vi uma outra matéria sobre isso tb em outro blog.
O que leva uma pessoa a querer tirar um animal que não incomoda ninguém de seu querido habitat e levar para as cidades grandes para ser vendido pra qualquer riquinho daí que acha "fofo" e quer """cuidar""" desse suposto animal? Simplesmente é o dinheiro, aquela coisinha de papel tosca com que todo mundo fica :O, é, mas infelizmente todos precisam dele para sobreviver, para comprar sua comida, pagar suas contas e seus IMPOSTOS...Mas o que essas pessoas não sabem é que esses animais também são seres vivos e merecem viver o tanto quanto nós e que les também sofrem, sangrem e sentem dor.
O que nós podemos fazer?
A resposta é simples, nós podemos sempre que fomos comprar qualquer animal, seja cachorro, gato ou qualquer animal silvestre "legalizado" ver as informações que as lojas têm sobre como eles conseguem esses animais e como deixam eles nas lojas, pois mesmo aquela loja enorme e famosa pode ser uma loja ilegalizada e arrumar esses animais de outros lugares ilegais. Outra coisq eu podemos fazer também é muito simples, antes de compra o animal, ver se temos condições de deixar esse animal em bom estado em nossa residência, simples não?

Papel...

Primeiramente gostaria de pedir desculpas por não postar coisas durante uma semana, a razão é que estava atolado de coisas para fazer e quando entrava no PC tava sem paciência para pensar e eaxar e escrever algo pro QML (Que Mundo Lindo)

Provavelmente é difícil obter um número exato, mas a resposta a essa pergunta começaria assim: primeiro, temos de definir qual é a "árvore". É uma sequóia gigante ou um pequeno salgueiro-chorão? A maioria do papel é feita a partir de pinheiros, então a questão é sair pela floresta e dar uma olhada nos pinheiros.

A maioria tem cerca de 30 cm de diâmetro e 18 metros de altura. Ignorando a redução da espessura, temos cerca de 13.346 metros cúbicos de madeira:

pi * raio2 * comprimento = volume
3.14 * 62 * (60 * 12) = 1,33

Se tivermos um pedaço de madeira de 60 cm x 120 cm no quintal, com cerca de 4 quilogramas e 82,6 metros cúbicos de madeira, isso quer dizer que um pinheiro pesa cerca de 646 quilogramas (13.346/82,6 * 4 ).

Na fabricação de papel, a madeira é transformada em polpa. O rendimento é cerca de 50% - mais ou menos metade da árvore são nódulos, lignina e outras substâncias que não servem para fazer papel. Então, isso significa que um pinheiro produz cerca de 323 quilogramas de papel. Suponhamos uma resma de papel para uma fotocopiadora, ela pesa cerca de 2,27 kg e contém 500 folhas (é comum ver papel descrito como "empilhamento de 9,07 kg" ou "empilhamento de 10,88 kg" - que é o peso de 500 folhas de papel de 43,18cm x 55,88). Então, usando essas medidas, uma árvore produziria, aproximadamente, (323/2,27 * 500) 71.145 folhas de papel.

Essas estimativas são bem a grosso modo, já que a pesagem foi feita em uma balança de banheiro (em inglês), mas dá para ter uma idéia geral.


Achei a quantidade meio exagerada mas como já dito na matéria, é um valor bem a grosso modo. Achei mtu interessante pois era uma coisa que sempre quis saber, eu s´[o não imaginava uma quantidade tão grande de folhas com "uma só" árvore.

Mas! Não é por isso que vamos desperdiçar papel!
Reciclem
:D

Reportagem SUPERINTERESSANTE


Esta reportagem vi lendo a revista aleatoriamente na biblioteca da escola, lembro que tinha visto uma vez mas não achava denovo, mas depois de 10 minutos de peskisa ( ÔÔÔÔÔ) achei novamente, muito interessante a matéria, leiam.

O Canto do Morcego



Primeiramente gostaria de me desculpar por não ter postado nada nesses últimos 3 dias, a verdade é que eu estava razoalvelmente ocupado, por isso não deu para postar, sem mais enrolações vamos lá!
Na minha cidade, o prefeito estava com o projeto de "destruir" o "Canto do Morcego" (área de mata perto da praia), assim que me apresentaram o projeto eu pensei: "Meu Deus! Deve ter alguma petição para tentar impedir isso", e coincidentemente o meu amigo que que me falou disso tinha uma petição, na hora fui lá e assinei.
Semanas depois, o professor de geografia da escola falou sobre o mesmo assunto e aceitava o que iam fazer, aí eu: "Ãhnhnhaam? Um cara tão cabeça falando isso?". Aí que ele foi explicar, na verdade, aquela área já vinha a muito tempo sendo desmatada por qualquer um, então o prefeito resolveu montar aquele projeto que na verdade, so possibilitaria construção de lugares alto-sustentáveis, quando ouvi, "reformulei" todo meu pensamento e passei a ser a favor, pois se realmente não fizessem nada, qualquer um iria acabar destruindo toda a região. E aí pessoal, o que vocês acham? Deveriam mesmo fazer isso ou não?

Video para mudar conceitos

Bem.

Esse é um link de um vídeo que realmente faz mudar suas atitudes, muito interessante, recomendo.

Link

PS: NÃO COLOQUEI NO BLOG O VÍDEO EM SÍ POIS NÃO SABIA COMO

Navio ou Avião?


Estou postando sobre isso aqui pois é uma dúvida que eu tenho e não sei responder, aproveito também para falar sobre isso. O "isso" que estou falando é qual que polui mais, o navio ou o avião. Eu sei que poderia ter procurado em algum lugar sobre isso e tal, mas quero falar sobre o assunto e tentar cessar essa dúvida.
Vamos começar pelo avião: Ele é um dos meios mais usados para viajar por todo o mundo, pois é rápido e dependendo do lugar e da companhia chega até ser um preço "acessível" (eu acho que deveria ser mais caro), suas emissões de CO2 são inimagináveis e não há um lugar no mundo onde já não tenha passado um avião (pela antartida deve ter algum ponto, mas não vem ao caso). Os novos aviões devem poluir "menos", mas o menos deles deve ser ainda uma enorme quantidade, já os antigos, meu deus, devem poluir MUUUUITO.
Agora os navios, barcos e outros meios navais. Eu vi um programa faz um tempo em que os caras tinham o projeto de construir um barco movido a energia do sol, e para isso, viram o quanto um pequeno motor soltava de óleo (para comparar depois). Meu, te juro, em cinco minutos ligado, o motor soltou de óleo na água o equivalente a uma 2 coleheres de sopa (não sabia outro jeito de explicar). Agora imagine a cidade de veneza que só se move pela água, se não me engano são uns 300 barcos que tem naquela cidade como meio de transporte, agora imagine 300 barcos soltando 2 colheres de sopa de óleo a cada cinco minutos, isso dá 600 colheres de sopa a cada cinco minutos, o que dá 7200 colheeres de sopa por hora, pelo Wikipedia, cada colher de sopa tem 15 Ml, então 2 tem 30, 30X7200=216000ml, 216000ML = 216 Litros, sendo assim 216 litros de óleo jogados na água a cada hora em veneza (SÓ EM VENEZA), e isso ainda um barco de pequeno porte (pouquíssimo porte), agora imagine um navio de cruzeiro que tem uns 10 andares de altura e 300 metros de comprimento o quanto deve poluir (certo que ele deve ser muito tecnológico mas deve poluir muuuuito do mesmo jeito), sem falar que o que o navio/barco polui é tanto no ar quanto no mar (nossa maior riqueza).
Bem, já dei minha opinião, tirem suas próprias, abraço!

Ecosurfi


Essa ONG foi umas das poucas ONGS que eu já vi em ação (ou melhor, a única). Ela se baseia em cuidar e limpar as praias com a ajuda de quem se propuser a ajudar (uma vez quando tavam na minha cidade ajudei, foi legal ^^). Visitem e deem uma olhada nos seus trabalhos.

Emblema Blog


Este foi um básico emblema que resolvi fazer para o blog, então, quem quiser copiar e divulgar nos seus blogs fiquem a vontade (agradeço ^^) a intenção é ficar básico mesmo.

Abraços

Green Wiki

Bem, muitos já devem conhecer o famoso Wikipedia (aquela ferramenta que quase sempre está em primeiro nas pesquisas google). Eles criaram(não sei quando) o Wikia Green (imagem), que é tipo uma enciclopédia sobre o meio ambiente (emissão de carbono etc...). A iniciativa é interessante, mas eu particularmente não gostei muito, sei lá o porque, mas o que vale é a intenção. E ah! Para quem não sabe ingles vai ser difícil entender.

O Livro Negro do Açucar

Como esse blog tem o objetivo de mostrar o quanto o mundo é lindo, saudável, o que faz bem mal etc resolvi postar esse livro que achei na internet.

Ele basicamente fala sobre os malefícios que o açucar trás para nós, eu sei que é um dos melhores alimento existentes do mundo haha mas que ele faz mal faz! Ler este livro vai te “explicar” melhor o quão mau ele é.

Link Para Ler o Livro

Fui!

PS: Não o li ainda…

Créditos ao site Vista-se

A Briga de Galos

Bem, esse dias eu vi no jornal que passa ao término do programa Hoje em Dia na Record uma reportagem sobre a briga de galos e sobre a aprovação de uma lei que aprovaria a tal briga, na mesma hora fiquei inconformado e pensei que pessoa IDIOTA que faria uma coisa dessas. Pensando que a matéria tinha acabado, passa uma mulher (suposta socióloga) falando que essa briga FAZIA BEM para as pessoas que “jogavam”, pois “espanta” o stress dela, na mesma hora pensei o seguinte: ” Certo, porque não vai jogar videogame? É falso, não machuca ninguém, e com certeza espanta mais o stress (experiência própria). E ainda falam que são os jogos de videogame que fazem alunos de escolas pegarem armas e saindo atirando.”

É essa a sociedade que vivemos…

Sabiam Disso?

Como muitos devem pensar que se a gente plantar árvores elas vão absorver todo aquele carbono no seu crescimento piriri pororo e essas coisarada, sim isso é verdade, obviamente elas vão absorver pois é um dos seus “fatores” de evolução, pois é um ser autótrofo que se “alimenta” pela fotossíntese, absorvem CO2 e “exalam” o Oxigênio (não sei outro jeito de explicar isso), mas o que poucos sabem (imagino eu) é que as florestas velhas absorvem bem mais carbono do que as supostas plantinhas que plantamos ontem de tarde, então, vamos preservar nossas queridas matas e principalmente nossa amada amazônia! ÊÊÊEÊÊÊÊEÊÊÊEEÊÊÊÊÊÊÊ!!!!!!!!! (coisa obvia que ninguém deveria falar nada para alguém se conscientizar disso).

Abaixo segue uma reportagem que achei na internet sobre o que citei acima…

As florestas antigas continuam a acumular carbono em ritmo muito maior do que os pesquisadores acreditavam previamente, o que as torna muito mais importantes como repositórios de carbono cuja capacidade de absorção precisa ser integrada aos modelos mundiais de climatologia, afirmam cientistas que trabalham nesse campo.

Até recentemente, a suposição era a de que as florestas muito antigas deixavam de absorver carbono. Os únicos focos de crescimento novo da absorção surgiam nos pequenos espaços abertos quando velhas árvores morriam e se decompunham, liberando na atmosfera o seu carvão acumulado.

As florestas em geral eram portanto consideradas neutras do ponto de vista da absorção e emissão de carbono, e eram computadas dessa maneira nos modelos climatológicos mundiais.

Nos últimos 10 anos ou pouco mais, os murmúrios iniciais de desacordo quanto a essa hipótese começaram a se intensificar, e projetos individuais de pesquisa vieram a constatar que até mesmo as florestas muito velhas eram capazes de armazenar carbono graças ao crescimento de árvores, ao acréscimo de árvores novas e ao decréscimo no ritmo de respiração das árvores mais velhas.

A partir da metade dos anos 90, projetos de coleta de dados mais sofisticados mediram os fluxos de carbono em florestas de todo o mundo. Um trabalho particularmente importante era a troca de dados entre os membros da Fluxnet, uma rede mundial de torres de observação que medem a troca de dióxido de carbono, vapor de água e energia entre os diferentes ecossistemas e a atmosfera, em diversos pontos do planeta.

Agora, Sebastiaan Luyssaert, da Universidade de Antuérpia, na Bélgica, e seus colegas aproveitaram todos esses dados novos e produziram uma meta-análise dos dados de estudos que acompanharam 519 posições floresta temperada e boreal com idades de entre 15 e 800 anos.

A conclusão dos pesquisadores, publicada em artigo na revista Nature, é que as florestas mais antigas continuam, em geral, a absorver carbono. As florestas primárias nas regiões boreais e temperadas, que respondem por 15% da área florestal do planeta, aprisionam cerca de 1,3 gigaton de carbono por ano, com margem de erro de meio bilhão de toneladas de carbono.

Isso equivale a cerca de 10% da produtividade líquida da absorção nos ecossistemas mundiais, uma capacidade que antes não era computada ou era atribuída a fatores diferentes.

A morte de um dogma
A conclusão a que os pesquisadores chegaram faz sentido, afirma Susan Ustin, especialista em ecologia vegetal na Universidade da Califórnia em Davis. Quando um especialista quer determinar a idade de uma árvore, conta os seus anéis.

Cada um desses anéis representa a transformação de carbono atmosférico no tecido vivo de uma árvore. Em qualquer ano, a morte ou decomposição de folhas ou raízes tem o potencial de superar o volume de carbono que o tronco absorve.

Mas ao longo do tempo, qualquer crescimento significativo deve envolver um superávit de absorção de carbono. “Caso uma árvore seja neutra, do ponto de vista da absorção do carbono, quando tem 400 anos de idade, como é que ela poderia chegar aos mil anos?”, questiona Ustin. “Árvores que fossem realmente neutras do ponto de vista de absorção de carbono morriam”.

Derrubar a velha idéia de que as florestas maduras apresentam capacidade neutra de absorção de carbono pode ser tarefa para mais de um estudo, e a pesquisa conduzida por Luyssaert não é de maneira alguma a primeira a propor que as florestas antigas talvez continuem a absorver esse gás causador do efeito-estufa.

Mas Luyssaert espera que essa análise ajude a inclinar as escalas em favor de uma reversão na interpretação dominante. “Desafiar o dogma não representa novidade, mas os dados usados para contestá-lo vinham sendo muito mais limitados no passado”, ele afirma.

A hipótese tem inúmeras implicações. Os cientistas que presumiam que as florestas antigas não absorviam carbono em termos líquidos podem em conseqüência ter superestimado a capacidade de absorção de outros ecossistemas. Os modelos climatológicos hoje aceitos talvez tenham de ser reavaliados. E as políticas que concedem créditos a governos ou empresas por iniciativas de absorção de carbono deveriam incorporar a proteção a florestas antigas em seu elenco de opções.

De fato, a idéia de plantar uma árvore para defender a ecologia, por mais satisfatória que ela seja do ponto de vista sentimental, pode na verdade ser menos eficiente em termos práticos do que proteger uma árvore velha contra os machados: “Por pelo menos uns 200 anos, até que a árvore plantada tenha crescido o suficiente para absorver volume de carbono equivalente ao dessas velhas árvores”, estima Ustin.

Tim Griffis, pesquisador da Universidade de Minnesota que opera uma das torres de observação florestal da Fluxnet, acrescenta que o trabalho dos pesquisadores belgas “demonstra o poder da rede Fluxnet”. Mas está se tornando mais difícil mantê-la em operação, à medida que ela deixa de ser um projeto de vanguarda na ciência e se torna mais um sistema de obtenção e registro de dados em longo prazo.

“Muitos dos participantes da comunidade já começam a encontrar dificuldades para manter as suas unidades em operação”, afirmou Griffis. “Acredito que exista necessidade de discutir com seriedade como é que devemos agir para manter em funcionamento esse projeto de registro de dados em longo prazo”.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3201560-EI8278,00-Florestas+antigas+capturam+muito+carbono.html

PS: Escrevi conscientizar assim porque não sei se é assim mesmo.

Abraço

Fui!

Para onde vai o Lixo Reciclável?

Muitos não deve saber, devem achar: ” Ah, eles pegam, passa no caminhão e levam pro aterr….” Eles não sabem de nada! (sobre isso), abaixo um texto explicando tudo.

Depois de coletado e separado em centros de triagem da prefeitura ou de cooperativas de catadores, o lixo é comprado por indústrias a preços vantajosos, onde é reutilizado na fabricação de novos produtos. As latinhas de alumínio de refrigerante e cerveja, por exemplo, viram matéria-prima para produção de latas novas. No ano passado, o Brasil reciclou 9 bilhões de latas de alumínio, o equivalente a 121 mil toneladas. Isso significou 97,5% da produção nacional, o que torna o país campeão mundial na reciclagem do produto. O mesmo processo ocorre com outros materiais, como papel, papelão, plástico, vidro e sucata. “Uma das grandes vantagens da reciclagem é a redução da degradação do meio ambiente, já que toneladas de resíduos que antes iam para aterros sanitários e lixões retornam para o ciclo produtivo”, diz André Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial para Reciclagem (www.cempre.org.br). Há também ganhos socioeconômicos, já que boa parte do lixo reciclado é recolhida por catadores autônomos ou cooperativas de catadores, formadas por moradores de rua que têm nessa atividade sua principal fonte de renda. “A reciclagem também reduz a exploração de recursos naturais “, diz André. Só com a reciclagem de latinhas de alumínio, deixou-se de extrair no ano passado cerca de 600 mil toneladas de bauxita, matéria-prima para a fabricação do produto.

Roubo de latinhas


Bem, como esse blog não fala somente de meio ambiente, e sim de mostrar como mundo pode ser lindo se cuidarmos bem dele resolvo falar sobre um assunto que vi no jornal ontem ou hoje, não me lembro. O que eu vi foi uma notícia sobre um acidente que teve em que o caminhão quebrou o eixo da frente e parou no meio da pista (com nossas ótimas estradas tbm né?) e seu carregamento era de latinha de cerveja, refrigerante, sei lá, eram latinhas. Assim que quebrou, veio uma RENCA de gente querendo pegar as latinhas, e ficaram pegando e pegando até que chegou a polícia, na hora em que o guindaste chegou e iria retirar o caminhão, novamente os ladroezinhos atacaram e levaram TUDO que tinha no caminhão, não sobrou nada!
Agora estou onde queria chegar. Todos falam de nossos políticos, "Ah eles robam, ah eles compram aviões caríssimos, ah são tudo malandro...". Mas aí está a controvérsia, todos falam que os outros robam, e chegam na hora e fazem A MESMA MERDA, são tudo malandro, eles tem que ir é estudar e tomar consciência do que é ser gente.

Recife "Artificial"


Bem, esta foi uma das matérias mais estranhas que eu já vi sobre o meio ambiente e como ajudá-lo. Quando você pensa em avião, o que vem na sua cabeça? Para alguns pode vir, poluição poluição poluição.... para outros pode ser, "Ô, Veneza, ó Roma, ô Porto Seguro"...Mas quando você pensaria em transformar um porta aviões em um recife "artificial"? Mas foi isso que os EUA fizeram e até que foi uma idéia legal, pois nesse porta aviões que foi afundado se desenvolveu um enorme recife de corais que alberga um ecossistema com uma biodiversidade e produtividade extraordinária, e se desenvolveu em "apenas" dois anos.
Eles até pretendem afundar(isso mesmo) mais 30 navios para o mesmo propósito.
Mas tem uma coisa, será que isso não prejudicará o mar em que foi jogado o navio? Olha, na minha opinião, se foi retirado todo o combustível e pintura do navio, imagino que não prejudique, pois o ferro até deixaria o mar mais "enriquecido" (não sei como falar).
É, e fica assim uma contraditória...

Veja a matéria completa abaixo:

A vida após o naufrágio

Dois anos depois de converterem um porta-aviões em recife artificial, os EUA planejam afundar outros trinta navios para o mesmo fim, enriquecendo a biodiversidade marinha

Os recifes de corais desempenham um papel vital nos oceanos, abrigando um quarto da biodiversidade marinha. Eles são usados pelos peixes como habitat para alimentação e reprodução, além de servir de abrigo contra predadores. Para multiplicar esses santuários ecológicos, tornou-se comum em muitos países a criação de recifes artificiais — em geral, grandes navios já fora de uso que são afundados e aos poucos se cobrem de algas, moluscos e crustáceos. A Universidade de West Florida, nos Estados Unidos, divulgou o resultado de um estudo comprovando o sucesso do recife artificial feito com a maior embarcação já empregada para esse fim, o porta-aviões Oriskany, afundado há dois anos.

O Oriskany entrou em atividade em 1950 e foi utilizado pela Marinha americana nas guerras do Vietnã e da Coréia. Entre os que serviram no navio está o candidato republicano à Presidência, John McCain, que em 1967 decolou de sua pista para a missão em que seu avião foi abatido e ele se tornou prisioneiro de guerra. Hoje, a embarcação abriga 38 espécies de peixe. Além disso, passou a ser atração turística para os praticantes de mergulho. No ano passado, recebeu 4 200 visitantes. Após o sucesso do projeto, a Marinha americana relacionou pelo menos outros trinta navios candidatos a se tornar recifes artifi ciais.

O uso de embarcações como recifes envolve desafi os. Para que a estrutura seja tomada por vegetais e peixes, é preciso submergi-la em locais com a profundidade ideal e condições adequadas de temperatura, luminosidade e salinidade. Outro pré-requisito é a rigorosa limpeza de todo o navio, para evitar a introdução na cadeia alimentar marinha de substâncias tóxicas presentes nos óleos, nos cabos e na pintura do casco. Os ambientalistas advertem que é necessário monitorar constantemente os recifes artifi ciais. “A concentração de peixes faz com que eles se tornem expostos à pesca predatória, inclusive com redes”, explica o biólogo especialista em corais Rodrigo Moura, da Conservação Internacional.

A criação de recifes artifi ciais é um costume relativamente antigo, iniciado no fim do século XVIII no Japão. Naquela época, oobjetivo não era a proteção das espécies, mas o aumento da oferta pesqueira nos vilarejos. A transformação de navios em recifes começou a se difundir nos Estados Unidos na década de 60. Desde então, já foram afundadas dezenas de embarcações — e até aviões, como o Spirit of Miami, um Boeing 727 submerso em Key Biscayne, na Flórida.

O Brasil também tem navios usados como recifes artifi ciais. Um dos casos mais bem documentados é o do cargueiro Victory 8-B, com 100 metros de comprimento, afundado em 2003 a 8 quilômetros da costa de Guarapari, no Espírito Santo. O navio aumentou o turismo de mergulho na região, mas também provoca críticas de ambientalistas por atrair barcos de pesca que lançam redes de arrasto e gaiolas. Como não há fiscalização suficiente, as próprias escolas de mergulho da região assumem a tarefa de zelar pelo recife, retirando redes e denunciando a pesca irregular ao Ibama. “A lição que fica é que, para criar um recife artificial, não basta afundar uma embarcação, é preciso planejamento e monitoramento constantes”, diz o geólogo Alex Bastos, do Departamento de Oceanografi a da Universidade Federal do Espírito Santo. Com instalação e manutenção corretas, os recifes feitos pelo homem são uma dádiva para o ambiente marinho.


Fonte: http://planetasustentavel.abril.uol.com.br/noticia/ambiente/conteudo_300907.shtml