O Papel higiênico


Bem, tava navegando pela web vendo se tinha mais coisa para postar quando me deparei com uma matéria no PlanetaSustentável sobre o que seria melhor para o ambiente, jogar papel higiênico no lixo ou no vaso sanitário, na hora pensei: "Obvio que no lixo", pois tinha lido a um tempo atrás que no vaso sanitário era ruim pois fazia que gastassem mais em tratamento sanitário pois ficava entupido nos canos, mas depois que li, vi que eles falavam outra coisa, que se você fosse mais pobre (to brincando não falaram desse jeito) e usasse um papel higiênico pior (mais grosso e duro, NÃO PENSEM BESTEIRA!) seria melhor você jogar no saco plástico(lixo convencional), mas se você usasse aquele papel que é mais fino e absorve mais, seria melhor você jogar no vaso sanitário, pois no próprio caminho até uma estação de tratamento de esgoto o papel já teria se desmanchado. Então é isso aí, comprem papel higiênico mais caro e ajudem o meio ambiente, :D.
Abaixo a matéria completa:


Se o papel for fino, daqueles macios, de folha dupla, que se dissolvem na água, jogue-o na privada. Quando passar pelo sistema de tratamento de esgoto, ele será filtrado e, juntamente com os outros resíduos sólidos, levado a um aterro sanitário – que é pra onde ele iria se você o tivesse jogado no lixo. A diferença é que, nesse processo, você economiza em saquinhos plásticos para embalar o lixo. Eles, sim, fazem muita diferença para o ambiente: enquanto o papel leva 4 meses pra se degradar, o saquinho leva cerca de 40 anos.

Agora, se o papel que você usa não é dos melhores, o jeito é jogá-lo no lixo mesmo. Apesar de não ser capaz de, sozinho, bloquear o fluxo de água na rede de esgoto, seus resíduos podem piorar entupimentos já formados durante o percurso rumo à estação. O mesmo vale para cidades em que não há tratamento de esgoto: nesse caso, o papel vai direto para os rios, contribuindo para a poluição das águas.

Fonte:http://planetasustentavel.abril.uol.com.br/noticia/lixo/conteudo_289117.shtml

A Energia e os Carros

Muitos sabem que o Brasil tem desenvolvido ao passar de alguns anos a tecnologia para se poder usar o Biocombustível, mas isso realmente será bom? Na minha opinião eu não acredito muito não, pois mesmo sendo usado de plantas (meio que não "acabaria") ele continuaria emitindo gases contribuidores para o aquecimento global e ainda faria com que áreas que poderiam ser usadas para plantação sejam usadas para produzir o tal combustível. Imagino que a melhor solução seria o carro movido a MDI ou eletricidade(para quem não sabe o motor MDI é de ar comprimido) que seriam muito mais viáveis e esses daí não emitiriam nenhum gás, pois não haveria "queima" do combustível, certo que esses daí também causariam impcatos na hora de sua produção(já que tudo que se produz causa um certo impacto ao meio ambiente), mas seria bem menor do que a gasolina, alcool, diesel e esses derivados do petróleo causam(o GNV não é derivado mas entra no meio :p), já que esses daí causam grande impacto na hora de sua produção e na hora de seu uso.

Abaixo um texto que achei na internet

A força da eletricidade

Uma safra de carros elétricos como nunca se viu está mais perto das ruas do que se imagina

Recarregar qualquer carro na tomada de casa não soa mais como ficção científica, mas ainda parece cena de um futuro distante. No que depender da indústria automotiva, a idéia é chegar lá o quanto antes. Os motores elétricos são uma opção cada vez mais forte entre as alternativas para a produção de carros menos poluentes.

A tendência vale tanto para empresas de nicho – como a norueguesa Think, fabricante do compacto City, ou a americana Tesla – quanto para as grandes montadoras. Praticamente todas desenvolvem modelos que vão poder ser recarregados em qualquer tomada elétrica. Estudos prevêem que, em 2015, a Europa produzirá 250000 carros elétricos por ano, enquanto os Estados Unidos podem chegar a 2020 com uma frota de 1 milhão de veículos com baterias recarregáveis.

Nessa corrida, a Mitsubishi é uma das mais adiantadas. Seu modelo i-MiEV deve chegar às lojas do Japão em 2009 – a previsão inicial era 2010. A Nissan e a Renault já atuam em um projeto em Israel e firmaram um acordo semelhante em Portugal. O objetivo da marca japonesa é lançar nos Estados Unidos um hatch e um sedã compacto movidos a eletricidade em 2010. Entre as alemãs, BMW e Mercedes-Benz já testam motores elétricos nos compactos Mini e Smart.

PROATIVIDADE
As capitais européias querem mais carros elétricos nas ruas. Londres criou uma rede de 12 pontos de recarga. O dono do veículo paga 75 libras (240 reais) por ano para “reabastecer” à vontade e tem direito a vagas exclusivas nas ruas. A prefeitura de Paris quer criar, até 2009, um esquema de aluguel de 4000 veículos elétricos igual ao de bicicletas comunitárias. O usuário paga uma mensalidade e pode dirigir esses carros de um estacionamento a outro em seus deslocamentos pela cidade.


NA REDE
Além da autonomia e do tempo de recarga, outro desafio para os carros elétricos é a produção de eletricidade dos países, que precisa suportar o consumo extra. Nos EUA, se 20% da frota passasse a usar baterias recarregáveis, o sistema ainda daria conta da demanda.


Fonte: http://planetasustentavel.abril.uol.com.br/noticia/energia/conteudo_294974.shtml

Earthlings (Terráqueos)





Não me lembro se já fiz esse post no blog ou não, mas aí vai:

Earthlings é um filme que mostra como nós dependemos dos animais e não os respeitamos de certo modo, foi este o filme que me mostrou a razão de ser vegetariano e me "transformou". Não é um filme propriamente vegano, mas mostra o quanto que desrespeitamos os animais.

Para ver o filme ou baixá-lo, clique aqui

Reciclagem do óleo de cozinha

Muitos não devem saber, mas o tão usado óleo de cozinha usado para fazer aquelas deliciosas batatas fritas poluem o meio ambiente mais que o CO2 (não em quantidade mas em grau de afetação), pois cada litro de Óleo polui 1.000.000 Litros de água, relação só um pouco grande não? Então, nesse video abaixo ensina como fazer o sabão de óleo de cozinha, não joguem mais no ralo  ou no lixo o óleo, mas façam sabão! :D



Tem outro também...


Vou postar o vídeo depois, pois estou baxando ele agora.

PS: Créditos ao criador do vídeo de como fazer o sabão!
 

Ecosesfera

Bem, o principal objetivo do site acima é desenvolver empreendimentos sutentáveis (casas, prédios, etc..). Para quem não sabe o que é empreendimento sustentável, é aquele empreendimento que se iporta com o meio ambiente, buscando alternativas ecologicamente corretas (economizando água, fazendo áreas verdes...), bem para quem quiser ver o real empreendimento sustentável em ação, entre nesse site, muito legal! E ainda, também ensina as coisas básicas que podemos fazer para ajudar o mundo. :D


 ^--Para entrar no site clique no texto-- ^

Google e sua atitude


Bem, todos conhecem a empresa Google (maior site de pesquisa atualmente), ele esse mês "comemorou" 10 anos de existência, e com isso criaram uma um projeto chamado "Projeto 10 elevado a 100". Nesse projeto, o google está recebendo idéias que supostamente são para ajudar a melhorar o mundo ( idéias com energia limpa, para acabar com a fome etc...), depois de uma série de votos e tal, o vencedor (ou vencedores, não entendi muito bem), irão ganhar 10 milhões para poder investir na sua grande idéia, então vamos lá pessoal, mandem sua idéias, eu mandarei a minha! E boa sorte a todos!!!

Para mais informações: Projeto 10 elevado a 100

Para onde vai o lixo reciclável?

Muitos não deve saber, devem achar: ” Ah, eles pegam, passa no caminhão e levam pro aterr….” Eles não sabem de nada! (sobre isso), abaixo um texto explicando tudo.

Depois de coletado e separado em centros de triagem da prefeitura ou de cooperativas de catadores, o lixo é comprado por indústrias a preços vantajosos, onde é reutilizado na fabricação de novos produtos. As latinhas de alumínio de refrigerante e cerveja, por exemplo, viram matéria-prima para produção de latas novas. No ano passado, o Brasil reciclou 9 bilhões de latas de alumínio, o equivalente a 121 mil toneladas. Isso significou 97,5% da produção nacional, o que torna o país campeão mundial na reciclagem do produto. O mesmo processo ocorre com outros materiais, como papel, papelão, plástico, vidro e sucata. “Uma das grandes vantagens da reciclagem é a redução da degradação do meio ambiente, já que toneladas de resíduos que antes iam para aterros sanitários e lixões retornam para o ciclo produtivo”, diz André Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial para Reciclagem (www.cempre.org.br). Há também ganhos socioeconômicos, já que boa parte do lixo reciclado é recolhida por catadores autônomos ou cooperativas de catadores, formadas por moradores de rua que têm nessa atividade sua principal fonte de renda. “A reciclagem também reduz a exploração de recursos naturais “, diz André. Só com a reciclagem de latinhas de alumínio, deixou-se de extrair no ano passado cerca de 600 mil toneladas de bauxita, matéria-prima para a fabricação do produto.

Sabiam disso?


Como muitos devem pensar que se a gente plantar árvores elas vão absorver todo aquele carbono no seu crescimento piriri pororo e essas coisarada, sim isso é verdade, obviamente elas vão absorver pois é um dos seus “fatores” de evolução, pois é um ser autótrofo que se “alimenta” pela fotossíntese, absorvem CO2 e “exalam” o Oxigênio (não sei outro jeito de explicar isso), mas o que poucos sabem (imagino eu) é que as florestas velhas absorvem bem mais carbono do que as supostas plantinhas que plantamos ontem de tarde, então, vamos preservar nossas queridas matas e principalmente nossa amada amazônia! ÊÊÊEÊÊÊÊEÊÊÊEEÊÊÊÊÊÊÊ!!!!!!!!! (coisa obvia que ninguém deveria falar nada para alguém se conscientizar disso).

Abaixo segue uma reportagem que achei na internet sobre o que citei acima…

As florestas antigas continuam a acumular carbono em ritmo muito maior do que os pesquisadores acreditavam previamente, o que as torna muito mais importantes como repositórios de carbono cuja capacidade de absorção precisa ser integrada aos modelos mundiais de climatologia, afirmam cientistas que trabalham nesse campo.

Até recentemente, a suposição era a de que as florestas muito antigas deixavam de absorver carbono. Os únicos focos de crescimento novo da absorção surgiam nos pequenos espaços abertos quando velhas árvores morriam e se decompunham, liberando na atmosfera o seu carvão acumulado.

As florestas em geral eram portanto consideradas neutras do ponto de vista da absorção e emissão de carbono, e eram computadas dessa maneira nos modelos climatológicos mundiais.

Nos últimos 10 anos ou pouco mais, os murmúrios iniciais de desacordo quanto a essa hipótese começaram a se intensificar, e projetos individuais de pesquisa vieram a constatar que até mesmo as florestas muito velhas eram capazes de armazenar carbono graças ao crescimento de árvores, ao acréscimo de árvores novas e ao decréscimo no ritmo de respiração das árvores mais velhas.

A partir da metade dos anos 90, projetos de coleta de dados mais sofisticados mediram os fluxos de carbono em florestas de todo o mundo. Um trabalho particularmente importante era a troca de dados entre os membros da Fluxnet, uma rede mundial de torres de observação que medem a troca de dióxido de carbono, vapor de água e energia entre os diferentes ecossistemas e a atmosfera, em diversos pontos do planeta.

Agora, Sebastiaan Luyssaert, da Universidade de Antuérpia, na Bélgica, e seus colegas aproveitaram todos esses dados novos e produziram uma meta-análise dos dados de estudos que acompanharam 519 posições floresta temperada e boreal com idades de entre 15 e 800 anos.

A conclusão dos pesquisadores, publicada em artigo na revista Nature, é que as florestas mais antigas continuam, em geral, a absorver carbono. As florestas primárias nas regiões boreais e temperadas, que respondem por 15% da área florestal do planeta, aprisionam cerca de 1,3 gigaton de carbono por ano, com margem de erro de meio bilhão de toneladas de carbono.

Isso equivale a cerca de 10% da produtividade líquida da absorção nos ecossistemas mundiais, uma capacidade que antes não era computada ou era atribuída a fatores diferentes.

A morte de um dogma
A conclusão a que os pesquisadores chegaram faz sentido, afirma Susan Ustin, especialista em ecologia vegetal na Universidade da Califórnia em Davis. Quando um especialista quer determinar a idade de uma árvore, conta os seus anéis.

Cada um desses anéis representa a transformação de carbono atmosférico no tecido vivo de uma árvore. Em qualquer ano, a morte ou decomposição de folhas ou raízes tem o potencial de superar o volume de carbono que o tronco absorve.

Mas ao longo do tempo, qualquer crescimento significativo deve envolver um superávit de absorção de carbono. “Caso uma árvore seja neutra, do ponto de vista da absorção do carbono, quando tem 400 anos de idade, como é que ela poderia chegar aos mil anos?”, questiona Ustin. “Árvores que fossem realmente neutras do ponto de vista de absorção de carbono morriam”.

Derrubar a velha idéia de que as florestas maduras apresentam capacidade neutra de absorção de carbono pode ser tarefa para mais de um estudo, e a pesquisa conduzida por Luyssaert não é de maneira alguma a primeira a propor que as florestas antigas talvez continuem a absorver esse gás causador do efeito-estufa.

Mas Luyssaert espera que essa análise ajude a inclinar as escalas em favor de uma reversão na interpretação dominante. “Desafiar o dogma não representa novidade, mas os dados usados para contestá-lo vinham sendo muito mais limitados no passado”, ele afirma.

A hipótese tem inúmeras implicações. Os cientistas que presumiam que as florestas antigas não absorviam carbono em termos líquidos podem em conseqüência ter superestimado a capacidade de absorção de outros ecossistemas. Os modelos climatológicos hoje aceitos talvez tenham de ser reavaliados. E as políticas que concedem créditos a governos ou empresas por iniciativas de absorção de carbono deveriam incorporar a proteção a florestas antigas em seu elenco de opções.

De fato, a idéia de plantar uma árvore para defender a ecologia, por mais satisfatória que ela seja do ponto de vista sentimental, pode na verdade ser menos eficiente em termos práticos do que proteger uma árvore velha contra os machados: “Por pelo menos uns 200 anos, até que a árvore plantada tenha crescido o suficiente para absorver volume de carbono equivalente ao dessas velhas árvores”, estima Ustin.

Tim Griffis, pesquisador da Universidade de Minnesota que opera uma das torres de observação florestal da Fluxnet, acrescenta que o trabalho dos pesquisadores belgas “demonstra o poder da rede Fluxnet”. Mas está se tornando mais difícil mantê-la em operação, à medida que ela deixa de ser um projeto de vanguarda na ciência e se torna mais um sistema de obtenção e registro de dados em longo prazo.

“Muitos dos participantes da comunidade já começam a encontrar dificuldades para manter as suas unidades em operação”, afirmou Griffis. “Acredito que exista necessidade de discutir com seriedade como é que devemos agir para manter em funcionamento esse projeto de registro de dados em longo prazo”.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3201560-EI8278,00-Florestas+antigas+capturam+muito+carbono.html

PS: Escrevi conscientizar assim porque não sei se é assim mesmo. Desculpem demorar por postar mais tarde hoje, tava fazendo um banner pro blog ^^.

Abraço

Fui!