Bem, tendo passado o período de eleições resolvo falar sobre este tão falado assunto falado por todos em todo lugar praticamente.
Muitas pessoas pensam: " Ah, coisa mais estúpida, todo político é igual, tudo ruim, lablabalbalablaa...". Bem, esta pessoa é extremamente ignorante, pois ela não percebe a diferença que pode fazer votando no candidato que acredita que é melhor para sua cidade/país, ele definirá o futuro de tudo! O seu futuro! Por isso na hora de votar você precisa ter extrema certeza de seu candidato.
Outra coisa que acontece muito no brasil é o chamado voto comprado, aquele lá em que o candidato a presidente/governador/prefeito/.. Compram o voto da popução dando uma cesta básica pra família, um remêdio pra outra... Esta é coisa mais ridicula que pode acontecer, pois quem vende seu voto esta aprovando o metodo de seu candidato e ele continuará fazendo isso por muitas e muitas vezes pois sabe que dará certo, e além do mais, a pessoa que faz isso, é extremamente egoísta em relçao ao resto de sua cidade/país/estado...
A faixa etária que tende a chingar mais os candidatos e atuais governantes são os jovens de 14 a 16 anos, estes também são os jovens mais tansos que existem (xD), pois são pessoas que falam sem ter a menor noção do estão falando, falam por falar. O pior são os de 16 anos, que já tem idade para tirar título de eleitor mas não tiram por achar inútil, por isso pessoal, vamos ter voto consciente, pense antes de votar, não vote por votar, vote com certeza!
Boa sorte no segundo turno (cidades grandes)
O Oriskany entrou em atividade em 1950 e foi utilizado pela Marinha americana nas guerras do Vietnã e da Coréia. Entre os que serviram no navio está o candidato republicano à Presidência, John McCain, que em 1967 decolou de sua pista para a missão em que seu avião foi abatido e ele se tornou prisioneiro de guerra. Hoje, a embarcação abriga 38 espécies de peixe. Além disso, passou a ser atração turística para os praticantes de mergulho. No ano passado, recebeu 4 200 visitantes. Após o sucesso do projeto, a Marinha americana relacionou pelo menos outros trinta navios candidatos a se tornar recifes artifi ciais.
O uso de embarcações como recifes envolve desafi os. Para que a estrutura seja tomada por vegetais e peixes, é preciso submergi-la em locais com a profundidade ideal e condições adequadas de temperatura, luminosidade e salinidade. Outro pré-requisito é a rigorosa limpeza de todo o navio, para evitar a introdução na cadeia alimentar marinha de substâncias tóxicas presentes nos óleos, nos cabos e na pintura do casco. Os ambientalistas advertem que é necessário monitorar constantemente os recifes artifi ciais. “A concentração de peixes faz com que eles se tornem expostos à pesca predatória, inclusive com redes”, explica o biólogo especialista em corais Rodrigo Moura, da Conservação Internacional.
A criação de recifes artifi ciais é um costume relativamente antigo, iniciado no fim do século XVIII no Japão. Naquela época, oobjetivo não era a proteção das espécies, mas o aumento da oferta pesqueira nos vilarejos. A transformação de navios em recifes começou a se difundir nos Estados Unidos na década de 60. Desde então, já foram afundadas dezenas de embarcações — e até aviões, como o Spirit of Miami, um Boeing 727 submerso em Key Biscayne, na Flórida.
O Brasil também tem navios usados como recifes artifi ciais. Um dos casos mais bem documentados é o do cargueiro Victory 8-B, com 100 metros de comprimento, afundado em 2003 a 8 quilômetros da costa de Guarapari, no Espírito Santo. O navio aumentou o turismo de mergulho na região, mas também provoca críticas de ambientalistas por atrair barcos de pesca que lançam redes de arrasto e gaiolas. Como não há fiscalização suficiente, as próprias escolas de mergulho da região assumem a tarefa de zelar pelo recife, retirando redes e denunciando a pesca irregular ao Ibama. “A lição que fica é que, para criar um recife artificial, não basta afundar uma embarcação, é preciso planejamento e monitoramento constantes”, diz o geólogo Alex Bastos, do Departamento de Oceanografi a da Universidade Federal do Espírito Santo. Com instalação e manutenção corretas, os recifes feitos pelo homem são uma dádiva para o ambiente marinho.